Cinco tendências em marketing digital para 2014

(Imagem – adnews)

No Marketing Digital, fazer previsões sobre tendências é um desafio e tanto, pois a velocidade com que novas tecnologias surgem torna complexa a tarefa de prever qualquer movimento do mercado.

No entanto, algumas inovações mostraram que vieram para ficar, e a tendência é que sejam usadas fortemente em 2014. É o caso das tecnologias de monitoramento e redes sociais. Ao mesmo tempo, alguns movimentos internacionais começam a ter mais força no Brasil já que a infraestrutura da tecnologia necessária para decolarem está chegando ao País.

Estamos falando de Programmatic Trading, Native Advertising e Self-Publishing, tecnologias que já estão sendo fortemente aplicadas nos Estados Unidos e deverão ter uma presença muito maior no mercado brasileiro no ano que vem.

Assim, considerando este trajeto, podemos dizer que teremos cinco macro tendências na área de Marketing Digital para Brasil no Novo Ano.

São elas:

1) Programmatic Trading

Em 2014, os sistemas assumirão gradativamente o papel do profissional de mídia. Os algoritmos irão comprar e distribuir a campanha de marketing digital de acordo com a movimentação do público-alvo, melhorando a efetividade dos resultados e reduzindo os custos. Isto é o Programmatic Trading­ e já é uma realidade.

2) Native Advertising Native Advertising

É uma metodologia para campanhas de marketing que baseia o desenvolvimento de campanhas num formato personalizado, de acordo com o contexto de navegação e de interesse do consumidor. Atualmente, já existem vários sistemas que monitoram o comportamento do cliente. Estes dados deverão ser utilizados com maior profundidade pelas agências de marketing digital para personalizar suas campanhas, de acordo com desejos e necessidades do cliente potencial.

3) Self-Publishing

Estamos vivendo a era do “Self”. Inicialmente, era somente o “Selfie” proporcionados pelo Instagram e Facebook, com a publicação de fotos sobre o “eu” e “minhas” ações no mundo. No entanto, o que está surgindo agora é a tecnologia que permite às pessoas serem seus próprios publishers. Muitas empresas estão investindo em plataformas e aplicativos para que as pessoas escrevam seu proprio conteúdo e publiquem. É o caso do Apple iBooks Author, do Calibre E-Book, do clickz.com, do LibreOffice, dobr.blurb.com. Existe até uma rede social para composição colaborativa de e-books, o Widbook, que foi desenvolvida por brasileiros. A tendência é que em 2014 as pessoas passem a usar muito mais estes recursos, inclusive com certa enfase para troca de conhecimento colaborativo.

4) Monitoramento e BI (Business Intelligence)

Com a importância que as redes sociais assumiram na vida das pessoas no Brasil, em um País que está entre os maiores em números de usuários de Facebook e internet, o monitoramento será cada dia mais valorizado. Por isso, a tendência é que as tecnologias de monitoramento tornem-se cada vez mais eficiente e passem a oferecer não só resultados de campanhas e lançamentos para o meio digital, como também, insights cada vez maiores sobre como personalizar o marketing digital e atender melhor os clientes.

5) Redes Sociais e SCRM (Social Customer Relationship Management)

As empresas parecem ter atingido um nível de maturidade sobre o poder das Redes Sociais e o seu potencial para melhorar a comunicação com o cliente, a comunicação interna e a colaboração entre funcionários dentro das empresas, valorizar o marketing e potencializar a comunicação de campanhas, entre outros. Em 2014, mais empresas utilizarão as informações das redes sociais para melhorar seus serviços e produtos, interagindo e produzindo conteúdos de forma colaborativa.

Publicado em: AdNews | Escrito por Caio Soldi, CEO da agência de planejamento digital CVS, agência associada da APADi (Associação Paulista das Agências Digitais) e é especialista em Marketing Digital

7 passos para planejar 2014

O ano de 2013 está chegando ao fim! Para muitos empresários o mês de dezembro é melhor em vendas no ano, mas independente disso e seja como for o resultado, é tempo de planejar 2014.

Planejar é um dos mais importantes comportamentos empreendedores e, ao mesmo tempo, um dos comportamentos mais negligenciados pelos empresários.  Nós, os latino-americanos não fomos educados e treinados para planejar, por isso, preferimos executar sem planejamento, assumindo um alto risco de não ser bem sucedidos.

Já os orientais, por sua cultura e educação, usam a maior parte do tempo disponível para uma tarefa, planejando resultados e atividades, e uma porcentagem menor do tempo as executando. Eles ainda reservam uma parte do tempo para checar se tudo ocorreu de acordo com o planejado, antes do prazo final.

Na contramão deste comportamento, aqueles que não planejam, planejam pouco ou mal, gastam a maior parte do tempo executando tarefas, atrasam o prazo de entrega e depois perdem uma quantidade significativa de tempo, dinheiro e retrabalho, reparando os erros na execução.

(Imagem: Dtcom)

O que queremos para 2014?

Hoje temos a oportunidade de decidir se vamos planejar o ano com metas, objetivos e resultados ou se ficaremos o tempo todo apagando os incêndios – que a falta de planejamento certamente acarretará.

Mas, como não fomos adequadamente treinados para planejar, muitas vezes não sabemos como fazer. Diante disso, descrevo um passo a passo simples e objetivo, para fazermos um bom planejamento para 2014.

1º Passo – Definir onde queremos chegar
Escrever o objetivo da seguinte forma: verbo no tempo futuro + objetivos desafiadores + até quando.
Exemplos: vamos faturar R$ 960 mil, 25% mais que 2013, até 31/12/2014. Atender 25% do nosso mercado até 30/09/2014.
Se não definirmos onde queremos chegar, qualquer lugar que chegarmos estará bom.

2º Passo – Analisar o ambiente interno
Reconhecer quais são nossos pontos fortes e fracos, o que precisamos melhorar e definir como agir em relação a eles.  Nesta análise também é muito importante identificar as oportunidades e ameaças que o ano de 2014 trará. Com isso, estaremos prontos para enfrentá-las.

3º Passo – Analisar o ambiente externo
Estudar o mercado, os clientes, os concorrentes, os preços, os impostos, os fornecedores, enfim, tudo o que se refere ao seu negócio, seja nas linhas de receitas ou despesas. Um planejamento bem feito não apresenta um negócio como se não houvesse concorrentes, terceiros, parceiros e outros jogadores.

4º Passo – Definir metas
A partir das análises dos ambientes interno e externo e do grande objetivo que mostra aonde chegar, definir metas de grupo e individuais e também para períodos menores.
Exemplos: meta de faturamento do mês de janeiro/14 – R$ 80 mil; meta de prospecção de novos clientes em março/14 – 8 novos clientes; meta de faturamento de cada vendedor do setor – R$ 20 mil.

5º Passo – Planejar como atingir metas
Após as metas estarem definidas, basta determinar quais passos são necessários para o seu atingimento. Mais uma vez será preciso dividir os objetivos em unidades de tempo ainda menores e de forma mais individualizada.
Exemplos: meta de venda do Henrique em cada semana de janeiro/14 – R$ 5 mil; meta de prospecção de clientes na cidade de Indaiatuba – 2 clientes.

6º Passo – Monitorar a performance sistematicamente
Estabelecidas as metas – bem como os responsáveis por atingi-las – é de suma importância monitorar e encorajar a equipe. Creio que monitorar seja até mais importante do que estabelecê-la, pois uma meta que não é acompanhada bem de perto, cai no descrédito tanto daquele que a estabelece, quanto do responsável pelo seu atingimento.
De forma prática o empresário, ao final de cada período, deve ter uma breve reunião com aquele que recebeu a meta. O objetivo é apurar o quanto já foi alcançado e o quanto ainda falta para o atingimento.

7º Passo – Bonificar equipe e celebrar os resultados
Quanto mais gente está envolvida em um objetivo mais fácil é atingi-lo. Portanto, envolver a equipe é um dos grandes segredos do sucesso.
E qual é a melhor forma de envolver a equipe?

Dividindo os resultados positivos, por meio de uma política de bônus e da prática de elogiar, reconhecer e celebrar com aqueles que contribuíram com o atingimento das metas e resultados.

Planejando agora e seguindo os sete passos, certamente teremos um 2014 mais tranquilo, pelo fato de se trabalhar preventivamente de forma a evitar os sobressaltos.

Publicado em: AdNews, escrito por Renato Maggieri.

Investir em mídias digitais ou tradicionais?

(Imagem Internet)

Um cenário muito comum: sua empresa está indo relativamente bem, o lucro está aí e agora você tem uma grana guardada pronta para ser investida para expandir os seus negócios.

Você precisa atrair mais público e se pergunta na hora de pensar em publicidade e propaganda: vou investir em quais mídias?

A resposta para essa complexa pergunta é, na verdade, muito simples: qual mídia é melhor absorvida pelo seu público-alvo?

A definição e estudo do seu público-alvo são importantíssimos para ser utilizados em várias ocasiões, e, no caso das tomadas de decisões em publicidade, eles são essenciais para trazer resultados efetivos sem desperdiçar dinheiro. Não há uma escolha padrão entre sua empresa investir em mídias digitais ou tradicionais.

Talvez sua empresa se dê melhor com mídias tradicionais tendo em vista que o seu público seja pessoas com mais de 30 anos, por exemplo. Ou talvez sua empresa deve utilizar as duas! É importante você não deixar ser levado pelo seu gosto pessoal ou por alguma ideia mirabolante que pode ser sensacional, mas que não trará nenhum resultado se tiver pouca audiência ou se tiver muita audiência sem qualificação.

Há estratégias de marketing exclusivamente para se ter audiência, ou seja, para que qualquer pessoa passa a conhecer a sua empresa. Normalmente, essas são ações de branding e que não possuem uma conversão em vendas muito grande, sendo difícil de mensurar e calcular o seu retorno de investimento (ROI).

As mídias digitais são grandes negócios, pois, normalmente, são mais baratas que as tradicionais e atingem um grande público, que poderá ser ou não segmentado e possuem dados estatísticos muito mais precisos e rápidos.

Mas fazer anúncio no Facebook só porque ele é muito barato adiantará alguma coisa se o seu cliente nem tem uma conta na rede social, ou se acessa apenas durante uma hora no final de semana?

Talvez compense sua empresa distribuir panfletos durante os finais de semana em clubes, por exemplo. Ou seja, para responder a essa pergunta facilmente, tenha em mãos quem é o seu público-alvo e as características das mídias disponíveis no mercado. Aí fica bem fácil e claro escolher qual é a melhor.

 

Escrito por Marcello Ursini – Diretor da YouCreate | Publicado em: Adnews

SAC também é marketing

(imagem da internet)

Muitos empreendedores virtuais preocupam-se com a divulgação de seu negócio apenas para novos e potenciais clientes. Contudo, monitorar a rotina da empresa, especialmente em relação ao atendimento ao consumidor é uma ação insubstituível.

Nada adianta preparar uma estrutura de marketing e divulgação para novos consumidores, se os atuais ou antigos não tem prazer em retornar ao seu empreendimento. Diante disso, veja algumas dicas para melhorar seu serviço de atendimento ao cliente e torná-lo a melhor campanha de marketing de sua empresa:

Defina sua equipe de atendimento. Estabeleça, claramente, seus atendentes; bem como os departamentos: financeiro, ouvidoria, vendas, dúvidas e sugestões, etc. Se possível, disponibilize ramais para que o cliente possa manter um contato direto e obter uma solução rápida para o que precisa.

Tenha um processo de atendimento rápido. Quando o cliente entrar em contato, desenvolva um atendimento eficiente, que o ajude em sua questão e que lhe seja rápido. Cuidado, também, com a contínua transferência entre ramais. Mostre ao cliente profissionalismo, atenção e dedicação, sempre.

Atente-se à sua marca. Monitorar o que falam de seu negócio é mais do que uma atitude de segurança, é uma extensão do marketing. Por isso, analise periodicamente a percepção e as impressões de seus clientes na rede, seja em sites de reclamação ou interação em mídias sociais, e solucione tais questões o mais rápido possível.

Faça pós-venda. Seu serviço de atendimento ao cliente pode ser muito mais amigável se, ao final de cada negociação, você manter contato com o consumidor buscando apresentar-se a ele interessado para saber se suas expectativas de consumo foram supridas e, como é possível, atendê-lo melhor.

Com essas dicas, seu SAC não apenas atenderá o consumidor com excelência, como também lhe proporcionará uma ótima imagem de sua loja virtual. A consequência dessas atitudes é o reconhecimento e a divulgação positiva do seu e-commerce. Por isso, não tenha dúvidas, aposte em um SAC encantador.

Sucesso!

Texto: Felipe Martins | Publicado em: Administradores

Redes sociais e consumo

(Imagem Internet)

Nos dias atuais, é fundamental entender e analisar os fatores que afetam o comportamento de compra para que os profissionais de marketing possam direcionar melhor seus esforços. A adoção de tecnologias digitais e as redes sociais têm motivado a mudança nos hábitos de consumo e as formas de relacionamento entre os consumidores e o varejo, fazendo surgir um consumidor digital e multicanal. Este consumidor é mais exigente e racional em suas compras, na qual a internet exerce grande influência na busca de informações para a escolha de produtos, uma vez que possibilita comparações e informações sobre características, preços e condições, serviços, garantias e formas de uso.

Devido ao crescimento da mídia internet e ao alto alcance que ela pode proporcionar, os anunciantes utilizam uma variedade de formatos de propaganda. Dentre as principais formas de propagandas online estão as redes sociais.

O papel do consumidor mudou e já não são mais indivíduos isolados; agora, estão conectados uns aos outros. As redes sociais são utilizadas como fontes de informação para os consumidores durante o processo de decisão de compra. Esta rede de relacionamento pessoal que é composta por família, amigos e conhecidos traz grande credibilidade para o potencial consumidor. Portanto, as suas decisões são bem fundamentadas em informações e eles se tornam ativos no processo, oferecendo feedback útil às empresas.

Em pesquisa realizada em novembro de 2012, por um grupo de pesquisadores da área de Administração, foram ouvidos jovens de 16 a 26 anos da classe social B, na qual os resultados apontam que, em relação à frequência de acesso à internet,  82% dos pesquisados acessam diariamente, 10% acessam de duas a três vezes por semana, 6% o fazem semanalmente, 2%, uma vez por mês e 2% acessam ocasionalmente.

No que tange aos motivos de utilização da internet, 41% dos entrevistados apontam o uso para entretenimento, 24%, para o perfil profissional, 18% acessam para pesquisas/busca de informações de produtos e serviços, 14%, para relacionamento e 3%, para compra.

Por sua vez, no que se refere ao uso das redes sociais, 37% dos pesquisados utilizam o Facebook, 22%, o Twitter, 16%, o Orkut, 13% se valem do Linkedin, 3%, o My Space, 8% optam por outras redes sociais e 1% não participa de nenhuma rede social.

(Imagem Internet)

O perfil de utilização da internet e redes sociais encontrado na pesquisa reforça a importância e diversidade de usos destes canais de comunicação, seja para comunicar, entreter, buscar informação, reclamar ou realizar compras.

Referente à compra de produtos pela internet, 58% dos entrevistados informaram ter realizado compras por meio digital e 42% deles nunca realizaram nenhuma compra. Em relação à influência das redes sociais na decisão de compra, 60% dos entrevistados informaram não sofrer influência e 40% alegaram ser influenciados pelas redes.

Em relação às categorias de produtos mais pesquisados na internet, 31% dos pesquisados procuram informações sobre eletrônicos, 23% vestuário, 15% acessórios, 13% cosméticos/beleza, 11% serviços, 1% alimentos e 6% sobre outras categorias. Quanto às categorias mais compradas pela internet observa-se que 27% dos entrevistados informaram comprar eletrônicos, 22% vestuário, 10% acessórios, 7% cosméticos/beleza, 2% serviços, 2% alimentos e 30% não realizaram nenhum tipo de compra.

A praticidade é o principal motivo alegado pelos entrevistados para buscar informações nas redes sociais, com 44%. Na sequência, aparece a conveniência de checar a opinião de amigos/usuários que tiveram experiência com o produto/serviço (16%). As demais razões foram: encontrar ofertas e descontos especiais (12%), por oportunidade de conhecer novos produtos e serviços (11%), por ser um local de fácil interação com outros consumidores/empresa responsável (10%), por ter maior credibilidade que a TV (4%) e por outros motivos (3%).

De modo geral, os resultados apontam que o uso das redes sociais como fonte de busca ocorre para uma parcela significativa da amostra com 18% dos pesquisados, porém verifica-se que a maior parcela de internautas ainda usa a internet para o entretenimento (41%), apontando um grande potencial de crescimento da atividade de busca de informações para subsidiar a compra.

Por sua vez, a praticidade é o principal motivo de busca de informações nas redes sociais (44%). Estes resultados demonstram que o jovem busca agilizar seu processo de compra, bem como preza pela segurança e validação de sua escolha por meio da opinião dos amigos e usuários da rede.

Com o aumento da interação através das redes sociais, as empresas estão cada vez mais atentas às mudanças no comportamento do consumidor, uma vez que estes se encontram mais exigentes e buscam informações sobre produtos e serviços neste canal. O consumidor usa as redes para buscar informações no momento que antecede a compra, buscando comparar atributos, benefícios, garantias e preços ou para mencionar experiências positivas ou negativas sobre a aquisição e uso. Interessante mencionar que este mesmo consumidor que hoje está procurando informações que antecedem suas compras passa a divulgar informações positivas ou negativas pós-compra.

Artigo encaminhado por Camila Leoni Nascimento Smith de Vasconcellos, sócia-diretora da Agência LB Comunica – Publicado: Adnews

Quais as redes sociais mais eficazes para a sua marca?

Perante o grande número de redes sociais existentes e a diversidade de temas para quais elas são orientadas, torna-se difícil tomar uma decisão no momento de escolher as plataformas mais indicadas para promover uma marca.

Identificar quais as redes sociais que devem fazer parte da estratégia de Marketing Digital da marca é um processo complexo. Não basta imitar a concorrência ou as grandes companhias!

A escolha do mix de redes sociais deve ser realizada tendo em conta vários fatores: os objetivos definidos, a caraterização do público alvo, o tipo de conteúdo que se pretende publicar, os recursos humanos e financeiros da empresa, entre outros que podem influenciar sua decisão.

Conhecendo esta preocupação dos profissionais de marketing, a Social Barrel criou o infográfico “What You Need to Know About Choosing the Most Effective Social Media Platforms” que mostra dados muito interessantes sobre 10 redes sociais.

Pronto para descobrir quais as plataformas onde vale a pena investir? Vamos lá!

 

Quais os seus objetivos nas redes sociais?

Antes de escolher quais a redes sociais onde a marca vai estar presente, há que definir quais os objetivos que a empresa gostaria de alcançar com a utilização destas plataformas.

No infográfico são identificados quatro objetivos diferentes:

  • Melhorar SEO. De acordo com os dados do infográfico, as redes sociais que ajudam a alcançar melhores posições nos resultados de busca são o Google+, o StumbleUpon e o Youtube.
  • Aumentar o tráfego para o site. O Facebook, Twitter, Pinterest e StumbleUpon são as plataformas que podem originar mais visitas ao site da marca.
  • Aumentar a notoriedade da marca. Apenas o Reddit e o StumbleUpon apresentam resultados fracos nessa área, sendo que todas as outras redes sociais analisadas no infográfico podem contribuir para uma maior exposição da marca.
  • Melhorar os níveis de engajamento. Segundo o infográfico, o Facebook, Twitter, Google+, Youtube e SlideShare são as plataforma onde é possível gerar maior interação entre o usuário e a marca.

 

Em que redes sociais está o seu público alvo?

Se o seu objetivo é chegar ao maior número de pessoas online, então você vai querer investir seu tempo no Facebook. Mas uma comunidade numerosa não significa uma comunidade participativa e engajada!

Tente não se focar apenas no tamanho da comunidade, mas também no potencial que existe em converter os seus membros em consumidores fiéis da marca ou embaixadores.

No momento de escolher o mix de redes sociais, não esqueça de caraterizar seu público alvo de forma geral (gênero, idade, localização, escolaridade, etc) e criar “personas” para melhor apoiar a sua escolha.

No infográfico, você vai encontrar dados demográficos interessantes, como o número e gênero dos usuários de cada plataforma, o seu nível de escolaridade e ainda qual o seu salário anual.

 

Qual o tipo de conteúdo a publicar nas redes sociais?

Da mesma forma que algumas redes sociais são mais orientadas para determinado tema, algumas plataformas estão otimizadas para certo tipo de conteúdo.

Neste aspecto, o Facebook e o Google+ são as redes sociais mais versáteis, respondendo positivamente a posts que incluem vídeo, fotos, texto ou links para artigos.

Apenas o Pinterest e o Youtube continuam a permitir um único tipo de conteúdo, já que o Instagram lançou, recentemente, o seu recurso de vídeo.

 

Quais os recursos necessários?

Um aspeto que é geralmente esquecido no momento da escolha do mix de redes sociais é a quantidade de recursos disponíveis na empresa. Não estamos apenas falando de recursos financeiros, mas também de recursos humanos, nomeadamente as competências dos elementos que constituem a equipe de Marketing Digital.

O Facebook é a rede social que exige mais competências técnicas, nas áreas de copywriting, design, acompanhamento de tendências e fotografia. Por isso, se planeia lançar a marca nessa plataforma, certifique-se que existe pessoal qualificado em cada uma dessas áreas.

Segundo o infográfico, o Youtube, o Pinterest e o Twitter estão entre as redes sociais que menos competências exigem da equipe.

 

Para mais detalhes, confira o infográfico:

(Imagem: Gestão de Comunidades)

 

Publicado por em GDC

O que todo executivo deveria saber sobre mídias sociais

As mídias sociais ainda estão em sua infância, e muitos empresários não compreenderam como alavancar isso em suas organizações, sejam elas grandes ou pequenas. Estão muito focados no falar, no mostrar seus produtos, no vender e pouco focados no ouvir. Quando perguntados sobre a importância do Twitter para seus negócios, por exemplo, a maioria dos executivos não sabe o que responder. Muitos nem o consideram importante para seu planejamento de mídia, porque acreditam que o importante é estar na internet e ser visto, apenas isso.

(Imagem: Ideia de Marketing)

Para exemplificar a importância de um planejamento de mídias sociais, vou contar o case que Dave Kerpen apresenta em suas palestras. Um case bastante interessante sobre o que aconteceu com ele em Las Vegas e como um simples tweet trouxe lucros para uma empresa que nem estava na história.

Estava ele por quase uma hora na fila para check-in no Aria Resort, em Las Vegas. Exausto e frustrado, depois de seis horas de voo só queria chegar ao seu quarto e descansar. A última coisa que desejava fazer era perder uma hora em uma fila de espera. Frustrado, fez o que qualquer social mídia nerd faria – pegou o telefone e twittou o seguinte: “No Vegas poderia valer toda essa espera na fila, mas no Aria, não. #fail”. Infelizmente ninguém do Aria estava prestando atenção ou monitorando as redes sociais, ninguém twittou de volta ou fez algo para socorrê-lo. Mas um concorrente estava “ouvindo” e, apenas dois minutos depois, Dave recebeu um tweet do Rio All Suite Hotel.

Claro que se você for como a maioria dos executivos, deve estar se perguntando o que o hotel Rio twittou. Seria algo como “Venha, aqui não temos fila” ou qualquer coisa com a finalidade de conquistar o cliente e literalmente roubá-lo do concorrente para fechar uma venda. Segundo Dave, se o hotel tivesse twittado algo assim, ele teria pensado duas coisas: Primeira, “Por que estão me perseguindo?” e segunda, “Por que o hotel Rio está vazio, se no Aria existe fila?”. Porém, o Rio foi bem mais inteligente, além de estar monitorando as redes sociais, simplesmente mostrou-se compadecido da situação em que Dave se encontrava e twittou: “Sentimos muito sobre sua experiência ruim, Dave. Esperamos que o resto de sua estadia em Las Vejas seja bem melhor.” Advinha onde ele ficou na próxima vez em que foi a Las Vegas?

Fica fácil perceber que com um simples tweet o Rio hotel, além de se fazer conhecido, garantiu uma venda futura de US$600,00. Mas a história não acaba aí. Por causa disso, Dave também curtiu o hotel no Facebook e, meses depois, recebeu uma mensagem de um amigo que o viu na Fanpage. Como o amigo ia fazer uma reunião com todos os seus familiares em Las Vegas, queria a opinião de Dave sobre o hotel. Sua resposta foi: “O Rio pode não ser o mais novo ou mais badalado hotel de Las Vegas, mas com certeza eles sabem ouvir o cliente”. Seu amigo fez reservas para as 20 pessoas da família.

(Imagem: Blog Rakuten)

Um simples tweet e um like renderam ao Rio hotel cerca de US$10.000,00 em receita. 

Ninguém poderá dizer que a mensagem enviada no tweet pelo Rio foi uma mensagem de marketing ou de vendas. Tudo que o hotel fez foi ouvir e mostrar um pouco de empatia para com a pessoa certa na hora certa. Um anúncio ou uma mensagem push marketing simplesmente não daria certo. Mas sua capacidade de ouvir, responder e ser empático funcionou.

Você também pode fazer o mesmo, seja qual for o produto ou serviço de sua empresa. Se é uma advocacia, por exemplo, tente “ouvir” fazendo uma busca no Twitter para as palavras “preciso de um advogado”. Ou se trabalha com recrutamento, tente pesquisar as palavras “estamos contratando”. Use o alerta do Google, monitore o Twitter e o Facebook, preste atenção ao que acontece a sua volta nas redes sociais e então aja.

Tenha sempre em mente que só existe uma coisa que todo empresário precisa saber sobre mídias sociais: o segredo para o sucesso não é falar, é escutar. Então escute!

Publicado em: Ideia de Marketing, escrito por: Erica Ariano.

Blogs alavancam as vendas de empresas

(Imagem: Projetual)

Sites de empresas quando têm blogs recebem mais visitas e geram mais negócios. Produzir conteúdo de qualidade traz retorno.  Tem gente que gosta de teoria. Eu gosto de prática.

Uma pesquisa da Hubspot saiu há alguns meses. Ela diz que os sites de empresas com blog recebem 55% mais visitas do que os sites de empresas que não têm. Mais de cinquenta por cento.

Isso faz a gente pensar numa palavrinha até já desgastada, mas que ainda pode ajudar muito empresas que queiram vender mais pela internet, Conteúdo.

Conteúdo

Você já ouvir falar muito dele. Talvez até goste de discursar sobre sua importância. Mas, se ele é mesmo tão importante, responda: quanto de conteúdo relevante sua empresa tem publicado? A propaganda que funciona é aquela que oferece ao seu público o que ele já está procurando.

(Imagem: Seu Site na Internet)

Uma coisa leva a outra

Quanto mais conteúdo sua empresa publicar, melhor posicionado seu site será nos motores de busca. Quanto melhor os buscadores  como o Google, Yahoo e Bing posicionarem seu site, mais pessoas vão acessá-lo. Quanto mais pessoas acessá-lo, mais vão entrar em contato com você lhe pedindo orçamentos. E quanto mais orçamentos você receber, mais negócios vai fechar.

A conta fecha

Mas como publicar mais conteúdo? Em primeiro lugar, com uma descrição completa e bem escrita da sua empresa e dos produtos/serviços que ela oferece. Nada de gerador de lero-lero. E em segundo, com um blog.

Claro, não um só com notícias institucionais e “a palavra do presidente” que a secretaria dele escreve para o jornalzinho interno da empresa. Mas com conteúdo realmente interessante para seu público.

A pesquisa da Hubspot que eu citei tem outros dados que servem de argumentação para isso.

Além dos 55% a mais de visitas, os sites institucionais com blog são 97% mais linkados e possuem nada menos do que 434% mais páginas indexadas nos sites de buscas.

Eu não tenho muitas respostas, por isso faço perguntas. E a que não quer calar hoje é:

– Será que não está na hora de melhorar as vendas de sua empresa publicando mais conteúdo de qualidade?

Publicado: Curso de Ecommerce, Escrito por: Fernando Luz no Webinsider

Fieldmarketing: o que é isso?

Imagem: AdNews

O mercado de marketing no varejo é complexo. A cadeia que envolve este setor é enorme e adequar a demanda para suprir às necessidades que surgem diariamente neste campo, um grande desafio. O fieldmarketing vem com esta proposta, de inovar, revolucionar e oferecer ao mercado estratégia e operação de qualidade que agreguem resultados efetivamente positivos.

O fieldmarketing consiste em coordenar, gerenciar e operar as estratégias de venda, comunicação e marketing no varejo em diferentes canais, sempre com o objetivo de proporcionar a otimização de resultados. Em outras palavras, o conceito consiste em unir gestão à execução e mensuração. O grande diferencial deste conceito é o fato de ele trabalhar com uma visão sistêmica e não apenas com parte da informação.
Na África do Sul, há um case interessante que demonstra os benefícios da operação. Com a atuação de um projeto de fieldmarketing, a Coca-Cola implementou a solução, que atuou na armazenagem, distribuição, gestão, vendas e merchandising. O resultado do projeto foi um crescimento de 197% em volume de vendas.
No Brasil,  o mercado de marketing no varejo é muito segmentado e por isso, em geral, as ações são pontuais. Devido a esta segmentação, a execução do plano estratégico traçado pelo marketing da indústria, nem sempre alcança o resultado efetivo e esperado.
O fieldmarketing, por trabalhar intrínseco ao DNA da empresa cliente, no que se refere aos objetivos traçados, desenvolve um projeto complexo e focado, não apenas na execução, mas no alinhamento de estratégia, alcance de metas e de resultados propostos.
Na Índia, há um case que traz números significativos de um projeto desenvolvido para uma marca de maquiagem. A operação em questão envolveu desde a positivação dos displays em lojas, contratação e treinamento de promotoras, updating de produtos e vendas, manutenção das ações de merchandising e gerenciamento de estoque, até a competitividade da marca no mercado. Com o projeto, foi possível reduzir em 14% o custo efetivo de operação, garantir 97% de crescimento em vendas e aumentar a presença de produto na gôndola de 50% para 80%, evitando a ruptura.
Na prática, o fieldmarketing responsabiliza-se pela aplicação da estratégia no ponto de venda, podendo mensurar e garantir a efetividade do negócio proposto, por meio da tecnologia e da qualificação de profissionais que atuam neste segmento.
A tecnologia está muito ligada ao resultado final de projetos de fieldmarketing. É por meio dela que as informações estratégicas são repassadas à diretoria e é possível enxergar todo o cenário da ação, o que beneficia a tomada de decisão rápida e assertiva.
A estratégia utilizada para compor as diferentes necessidades e metas do projeto é um dos principais diferenciais do conceito. Devido à estrutura organizada para operação, o fieldmarketing resulta em uma execução mais eficaz e no aumento da presença da marca no ponto de venda. A entrega de resultados é mais consistente e há mais valor agregado à marca.
Da indústria ao ponto de venda e do ponto de venda ao convencimento do shopper, o fieldmarketing opera para melhorar o desempenho do varejo e alavancar a venda de determinada marca ou produto.
O fieldmarketing, com absoluta certeza, vem para revolucionar as relações da indústria com o varejo e do varejo com o consumidor final. Por fazer parte de um conceito macro, mas que opera em cada etapa do processo, o fieldmarketing poderá oferecer uma nova perspectiva para os negócios e para o varejo no País.
Jeferson Cheriegate é CEO LATAM da Smollan, empresa de fieldmarketing.
Fonte: AdNews