Armar o Plano Estratégico de Marketing

Com base nos conceitos de Plano Estratégico, você pode definir os próximos passos a ter em conta a criação do Plano Estratégico de Marketing.

1. Introdução

  • O que é um Plano Estratégico de Marketing?
  • Como posso desenvolver um plano de marketing?
  • Como controlar a implementação e desenvolvimento de PDMKT?

2. Objetivos

  • Conhecer os aspectos mais importantes do Plano de Marketing.
  • Conhecer as diferentes seções que incluem um Plano de Marketing.
  • Identificar sistema de controle do Plano de Marketing.

3. Seções

  1. Introdução
  2. Prognóstico e Metas
  3. Etapas do Plano de Marketing
  4. Dificuldades

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1. INTRODUÇÃO

O plano de marketing é uma ferramenta de gestão para determinar as etapas, metodologias e horários para atingir determinados objetivos. Assim, temos a Pdmkt faz parte do planejamento estratégico de uma empresa.

Não podemos esquecer que não deve ser uma atividade isolada, mas deve ser perfeitamente ligada a outros departamentos da empresa (finanças, produção, qualidade etc equipe, …)

2. Prognóstico e OBJETIVOS

2.1 PREVISÃO

Podemos dizer que esta secção já faz parte do Pdmkt. É para responder a seguinte pergunta:

Qual é a nossa situação no curto, médio e longo prazo?

Devemos perguntar:

  • Onde está a empresa neste momento?
  • Onde é que vamos?
  • Para onde vamos?

2.2 OBJETIVOS

Após a análise acima, é necessário definir os objetivos que queremos alcançar com os meios disponíveis.

Os objetivos devem ser:

  • Qualitativo ou quantitativamente mensurável
  • Meios adequados
  • Para ser perfeitamente descrito
  • Aprovado pelas pessoas envolvidas

3. ETAPAS DO PLANO DE MARKETING

O plano de marketing exige uma metodologia a ser utilizada com alguma precisão, se não quiser cair em desordem. É importante seguir todos e cada um dos passos a seguir na ordem descrita.

3.1 Análise da Situação

Nesta seção, identificar:

  • Concorrentes existentes
  • SWOT (Forças, Fraquezas, Ameaças e Oportunidades das Forças)
  • Os produtos, preços, descontos, localização, faturamento, projeto, fabricação, finanças, de cada um.
  • Políticas de vendas, canais de distribuição, funcionários, propaganda e promoção.
  • Condições de ambiente e de mercado, econômicos, políticos, jurídicos, tecnológicos, etc ..
  • O comportamento do consumidor, padrões de uso do produto, os costumes setor, indústria ou mercado.
  • Tendências e desenvolvimentos no tamanho do mercado.
  • Situação das políticas de nossa empresa a respeito de produtos, finanças, capacidade de produção de R & D tecnológico custos, pessoal, meios de comunicação …
  • Quem são nossos clientes?
  • Por que comprar?
  • Quando eles compram?
  • Onde comprar?
  • Como é que eles compram?
  • Como é que eles compram?
  • Com que frequência?

3.2 PREVISÃO 

3.3 OBJETIVOS

  • Objetivos gerais do plano de marketing
  • Objetivos de vendas por produto
  • Objetivos de quota de mercado
  • Objetivos para marcas de participação
  • Objetivos da Qualidade
  • Objetivos de prazos e horários
  • Objetivos de preços
  • Objetivos de margens e custos
  • Objetivos de publicidade e promoção
  • Determinação do alvo (Target)
  • Ações vendidas pelo vendedor, a delegação da equipe, …

3.4 ESTRATÉGIA

Entendemos como alcançar objetivos estratégicos. Ou o que é o mesmo que vamos fazer para alcançar o objetivo proposto?

O termo “estratégia” vem da língua militar. Charles O. Rossoti diz que a estratégia é “O motor que aumenta a flexibilidade da organização para se adaptar à mudança e capacidade de chegar a novas opiniões e criativa”

A estratégia é um trabalho criativo.  Aqui entramos em detalhes nestes 4 seções:

Política de Produto

  • Que produto ou vender?
  • Características do Produto
  • Projeto de recipiente
  • marca  ou etiquetas
  • Mercado-alvo
  • Qualidades
  • Políticas de preços
  • Condições de venda
  • Desconto ou margens
  • Break-even

Política de Distribuição

  • Distribuição física de mercadorias
  • Canais de distribuição ou utilização
  • Organização da rede de vendas

Políticas de Publicidade e Promoção

  • Promoções
  • Merchandissing
  • Plano de Mídia
  • Desenvolvimento da campanha publicitária
  • Análise da eficácia de anúncios publicitários

3.5 TÁTICAS DE USO

A tática é uma estratégia de ordem inferior. Ações para alcançar objetivos menores em períodos menores de tempo. Tarefas específicas e não ser tão global como as estratégias.

  • O que deve ser feito a cada pessoa em particular?
  • Quando você fez?
  • Como você faz?
  • Quem deve fazer?
  • Que recursos estão disponíveis?
  • Plano de trabalho e trabalho
  • Recursos técnicos, financeiros e humanos
  • Organização

3.6 CONTROLE DE USO

Deve estabelecer procedimentos de controle que nos permitem medir a eficácia de cada uma das ações e determinar que as tarefas agendadas são realizadas no quadro método maneira, e no tempo.

Existem três tipos de controle:

  • Preventivo:  São aqueles determinados com antecedência como possíveis fontes de erro ou atraso. Permitir a ter uma ação corretiva estabelecida caso ele ocorra.
  • Corretiva:  Executado quando o problema aconteceu.
  • Tarde: Quando é tarde demais para corrigir.

Por esta razão, é apropriado que se estabeleçam controles preventivos para cada uma das ações propostas.

(imagem Internet)

3.7 FEEDBACK

Como a implementação do plano de marketing pode ser que algumas condições iniciais mudem. Por exemplo, uma reação à entrada de uma nova concorrência no mercado, de novos produtos, etc ..

Isto implica que temos de corrigir o Pdmkt conforme o caso.  O Pdmkt não deve ser rígido e inflexível. Pelo contrário deve mostrar alguma flexibilidade na sua aplicação.  É importante estabelecer um plano de contingência para cada situação possível novo.

3.8 PLANEJAMENTO FINANCEIRO

O objetivo desta seção concentra-se na necessidade de planejamento e orçamento de custos relacionados com o Plano de Marketing.

  • Devem ser feitos com antecedência e quaisquer custos e os pressupostos que atribuem diferentes para cada departamento.
  • Custos de Publicidade e Promoção
  • Custos e Vendas de renda das famílias
  • Custos de Pesquisa
  • Custo de Desenvolvimento de Produto
  • Logística e custos de distribuição
  • Margens e breakeven
  • Determinação de cada orçamento
  • Departamento / área

4. DIFICULDADES

Há certas dificuldades que não podemos esquecer na implementação do plano de marketing. Também devemos identificá-las para impedi-las. As mais conhecidos são:

  • Objetivo mal definido ou desproporcionado
  • A falta de técnicos, humanos ou financeiros
  • Não proporcionar a reação competitiva
  • Não ter planos alternativos
  • Falta de planejamento quanto à implementação de ações
  • A falta de envolvimento da Direção
  • Funcionários mal treinados ou motivados
  • A falta de previsão quanto aos planos de contingência
  • Falta de informações do mercado
  • Análise imprecisa das informações
  • Excesso de informação e burocracia desnecessária
  • Falta de coordenação entre os diferentes departamentos da empresa

 Conclusão

O objetivo desejado com essas atividades é alcançar um desempenho superior, por meio da satisfação dos clientes de uma forma melhor que os  concorrentes. À medida que os mercados se tornam mais voláteis e menos previsíveis, as empresas necessitam permanecer alerta para que estas não se calcifiquem devido a  estratégias obsoletas ou à falta de atendimento das novas exigências do mercado.

 FONTE: Marketing Digital 2.0

Plano Estratégico de Marketing – Conceito Prático e Teórico

Qualquer empresa projeta planos estratégicos para atingir os seus objetivos e metas, estes planos podem ser de curto, médio e longo prazo, dependendo da extensão e magnitude da empresa.  Também é importante notar que a empresa deve especificar com precisão à missão que irá reger, a missão é crucial, uma vez que este representa as funções operacionais a serem executadas no mercado e proporcionará aos consumidores.

Este artigo irá apresentar o desenvolvimento de um plano de marketing estratégico. A primeira parte considera a descrição teórica a ser considerada para o desenvolvimento do mesmo. A segunda parte consiste principalmente de uma análise do departamento, e, em seguida, formular objetivos e metas do projeto com base nas necessidades do mercado.

O planejamento estratégico é um sistema de gestão que transfere a ênfase em “como conseguir” (objetivos) para “fazer” (estratégias). O Planejamento Estratégico procura concentrar-se nos objetivos viáveis de alcançar e que negócio ou área competir, em correspondência com as oportunidades e ameaças oferecidas pelo ambiente.

(Imagem internet)

A essência do planejamento estratégico é a identificação sistemática de oportunidades e perigos que possam surgir no futuro, que combinados com outros dados importantes fornecem a base para uma empresa tomar melhores decisões no presente para explorar as oportunidades e evitar os perigos.

Sallenave (1991), afirma que “O planejamento estratégico é o processo pelo qual os líderes mandaram seus objetivos e ações ao longo do tempo. Há um domínio da gestão de topo, mas um processo de comunicação e de decisão que determina o que envolve todos da empresa a nível estratégico.”

O planejamento estratégico se destina a produzir mudanças profundas nos mercados da organização e da cultura interna.  O planejamento estratégico exige quatro fases distintas: formulação da missão, objetivos organizacionais, análise dos pontos fortes e limitações da análise do ambiente empresarial, a formulação da estratégia.

Qual é o plano estratégico de marketing?

O plano de marketing é uma ferramenta de gestão para determinar as etapas, metodologias e horários para atingir determinados objetivos. Assim, temos o Pdmkt que faz parte do planejamento estratégico de uma empresa.

Não podemos esquecer que não deve ser uma atividade isolada, mas deve ser perfeitamente ligada a outros departamentos da empresa (finanças, produção, qualidade, etc , …)

O plano de marketing é uma ferramenta que nos permite apontar o caminho para chegar a um lugar particular. Dificilmente podemos produzi-lo se você não saber onde esta e para onde vai.

Este é, portanto, o ponto de partida.

Devemos perguntar:

– Onde está a empresa neste momento? – Onde é que vamos? – Para onde vamos?

META EMPRESARIAL

O marketing tradicional atingiu o pico. Para o sucesso dos negócios de hoje (e marketing) precisa criar vantagens para os nossos clientes. Realmente saber quem são nossos concorrentes e onde eles estarão em dois anos (ou mais). Surpreendê-los, fazer coisas que os concorrentes não fazem, fazer o cliente feliz. Esta é para atingir e manter (lealdade) para o cliente, devemos definir os valores da nossa empresa, objetivos e nossa visão. (Philip Kotler).

“Na nossa empresa o cliente é o mais importante” uma premissa que deve ser a pedra angular de qualquer empresa, mas para muitas empresas é nada mais do que um clichê. Infelizmente, mesmo em tempos onde as empresas devem ser mais proativas para lidar com seus clientes, muitas delas agem como se estivessem fazendo um grande favor. No entanto, a globalização dos mercados, comércio eletrônico e alta competitividade estão fazendo este estilo  de empresas entrar em extinção.

 

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A verdade é que as melhores empresas do mundo foram fundadas com base nesta premissa: O cuidado e atendimento ao cliente são os mais obcecados. Quem está na vanguarda de seus campos de ação são aqueles em que a satisfação do cliente é a força motriz mais importante.

Muitos empresários pensam equivocadamente que o propósito de um novo negócio é gerar lucros, vender mais do que seus concorrentes ou ser o líder em seu setor. A verdade é que os lucros, vendas, posição de mercado e lucros, são simplesmente uma medida, um barômetro de quanto a empresa está cumprindo o seu verdadeiro propósito que é o de criar e manter clientes.

O nível de lucro é representativo de quão bem as pessoas que fazem parte da empresa estão trabalhando na realização desse propósito. Se o utilitários estão muito longe do que você esperava, então você deve tomar tempo para examinar todos os aspectos de uma forma ou de outra influência a criação e manutenção de novos clientes: questões como qualidade e preço do produto , o serviço de marketing e técnicas de vendas, e acima de tudo, cuidado e cliente. 

Lembre-se que são indivíduos, responsáveis pela manutenção da satisfação do cliente, e não as máquinas, ou papéis, estratégias ou escritórios, são os gestores, consultores e representantes de vendas. Cuidados e serviço ao cliente é da responsabilidade de cada membro de sua equipe. Também é importante compreender que é impossível para uma pessoa desmotivada, ou titular de uma má atitude, um grande serviço. Ao investir na motivação de seus funcionários estará investindo no cuidado de seus clientes.

– No próximo post traremos ao esqueleto de como Armar um Plano Estratégico de Marketing.

FONTE: Marketing Digital 2.0

Como usar a criatividade a favor do seu negócio

Como está o ambiente de trabalho na sua empresa? Você considera que os seus funcionários e você têm ideias criativas que ajudam a dar um up nos negócios, melhorando o número de vendas? Se você não liga para isso, saiba que a criatividade é muito importante para que pequenas empresas deslanchem.

“Hoje, muitos empreendedores fazem com que seus funcionários trabalhem com métodos engessados, o que inibe a criatividade e a empresa que não incentiva os insights está fadada a desaparecer, já que é preciso se reinventar constantemente”, diz Solange da Mata Machado, professora de inovação da Business School São Paulo.

Isso não significa que você deve ficar preocupado em ter ideias mirabolantes. A criatividade não está ligada a isso, mas sim a pensamentos simples que podem gerar ainda mais receita. “Ser criativo faz com que a empresa tenha redução de desperdício, aumentando o lucro, o número de clientes e a motivação dos funcionários”, avalia Renato Fonseca, consultor do Sebrae.

Um ambiente de trabalho que abraça boas ideias é, aliás, um dos pilares para a boa implantação de ações criativas. “Por causa da obrigação da produtividade, os pensamentos diferenciados podem ser considerados o grande desafio para empresas hoje. Mas, para que o desenvolvimento dessas ações seja feito de uma forma produtiva, é preciso que todos os funcionários tenham motivação, o que significa entender e estar envolvido com o projeto da empresa, acreditando na causa”, ressalta Solange.

Para motivar seus colaboradores, invista em ideias simples, como uma boa conversa sobre melhorias que podem ser feitas no negócio e trazer resultados inesperados. “Pense em dividir experiência entre os seus profissionais. Essa será uma forma de gerar criatividade nos mais variados setores e não tem custo algum, pois é apenas a troca de conhecimento entre os colaboradores”, sugere Isabel Arias, professora do Centro de Inovação e Criatividade da ESPM.

Um fator primordial para incentivar a criatividade é ter um alto nível de satisfação entre os funcionários. “Antes de tudo é preciso entender que o colaborador precisa se sentir feliz na empresa. Por isso, ações feitas para que esse bem-estar seja estabelecido são muito importantes. Levar os filhos dos funcionários para conhecer o ambiente de trabalho dos pais, por exemplo, é algo que fará com que todos passem um dia gostoso, e isso influenciará na produtividade da empresa”, diz Isabel.

 

Outra dica é apostar na gestão de desempenho, uma avaliação feita pelos próprios funcionários que mostra o que cada um tem de melhor e que pode ser explorado para ganhar resultado. “Isso fará com que todos queiram trabalhar por um bem comum e o faturamento da empresa tende a crescer”, complementa a professora da ESPM.

Pode parecer bobagem, mas essa forma confortável dos funcionários trabalharem acaba se tornando perceptível, o que faz com que a relação dos clientes e dos fornecedores com a empresa seja de confiança. “Isso dá segurança ao cliente, pois ele sabe que os funcionários farão o melhor para atendê-lo”, conta Isabel.

Mas para que isso seja possível, é preciso que você também estabeleça um bom relacionamento com o cliente. “O empreendedor deve entender claramente quais são as necessidades do cliente para fazer ações direcionadas. Por isso, faça pesquisas e entenda o que o seu cliente espera da sua empresa. Vá a campo para observá-lo”, sugere Solange.

Para que essa relação seja proveitosa, pergunte o que o cliente quer ver em seu estabelecimento. “Com toda certeza eles terão boas sugestões que você poderá colocar em prática. E os fornecedores também podem ajudar muito, já que eles conhecem a sua área e podem trazer soluções criativas que ainda não haviam sido pensadas dentro da empresa”, comenta Fonseca.

Quer mais uma ação criativa? Então use e abuse das redes sociais. “Elas servem para aproximar o mundo externo do interno. Assim, comunique os bons feitos da sua empresa através dessas mídias, peça para que os colaboradores com melhores resultados escrevam sobre as suas experiências de mercado e use a rede a seu favor”, diz Isabel. Isso fará com que você tenha ainda mais envolvimento com todas as áreas de seu negócio.

 

Matéria publicada em 05/07/2012, por Lygia Haydée.

Dicas para uma jornada empreendedora eficiente

De longe conhecemos a importância que uma rotina eficiente representa para a condução de um projeto ou empreendimento. Sabemos também que uma rotina tocada com descuido e perda de tempo pode significar no médio prazo um conjunto de prejuízos silenciosos, eventualmente difíceis de identificar, mas facilmente comprováveis em uma análise de oportunidades perdidas. Mesmo que a oportunidade em questão seja a simples contenção de esforços e energia dedicados a um assunto ou projeto que, na realidade, jamais teria a menor chance de vingar.

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O fato é que o conceito de eficiência, junto com sua efetiva aplicação cotidiana, se configura como um dos mais importantes insumos – e não contabilizável – no processo empresarial. E isso vale para qualquer um, independentemente do porte, mas quando o empresário em questão é um empreendedor iniciante, vivenciando os primeiros momentos da sua jornada, esse elemento ganha um status especial.

Sendo assim, destacamos abaixo uma lista de dicas para que o seu dia-a-dia empreendedor traga o máximo de resultados com mínimo possível de desgastes e desperdícios.

Vamos lá:

Para o dia-a-dia e o curtíssimo prazo:

1. Trabalhe com uma agenda diária, e seja detalhista no apontamento de compromissos. Mantenha sempre o histórico.

2. Em paralelo à agenda, utilize um meio permanente para todos os outros apontamentos. Uma espécie de diário de bordo do empreendedor. Não desgrude dele e coloque ali tudo o que for relevante, detalhadamente.

3. Trabalhe sempre planejando os seus prazos contando com ajustes, obstáculos e variáveis incontroláveis que sempre insistirão em fazer parte do seu cotidiano.

4. Seja organizado, separando claramente os conteúdos cujo destino será – ou deveriam ser – um arquivo, daqueles que fazem parte dos assuntos principais ou nos quais a sua atuação esteja focada no momento.

5. Utilize os horários de almoço para almoçar, para ter ideias ou refletir. Realize as reuniões nas salas de reunião ou na sua mesa de trabalho. E de preferência com horários certos para iniciar e encerrar.

6. Para qualquer tratativa, com você mesmo, com sua equipe, parceiros, fornecedores ou clientes, estabeleça com o máximo de clareza, o que deverá ser feito, por quem, de que forma, quando e quanto custará.

7. Seja claro na comunicação e esclareça as dúvidas no ato em que elas surgem, por mais banais que aparentem ser.

8. Seja sempre atento para não perder o foco. Caso isso ocorra que seja de forma consciente e decidida, mas jamais por descuido.

Para o médio e longo prazo:

1. Preocupações excessivas com coisas que ainda não aconteceram. No lugar disso, uma vez que já detectou a possível ameaça, empregue os seus esforços para atuar preventivamente ou preparar o contorno da situação, que eventualmente, pode não se efetivar.

2. Seja muito cuidadosa com intermediários profissionais de relacionamentos e interesses de negócios. Antes que ele inicie qualquer ação em benefício da sua empresa, certifique-se de atuará de forma objetiva e disciplinada, com alvos claros, dimensionados e prazos estabelecidos.

3. Seja cuidadoso com a parte administrativa e burocrática. Pequenos descuidos e deslizes nesse campo custarão horas e horas no futuro para sua solução, sem contar com o dinheiro que terá que provisionar para liquidar as eventuais pendências, que seriam facilmente evitáveis com uma boa dose de atenção.

4. Evite se deixar seduzir pela última moda de gestão, ou sobre a novidade que vai “revolucionar” o mercado. Uma boa dose de ceticismo inicial e a paciência para pagar um pouco antes de ver, podem poupar bastante energia e evitar frustações desnecessárias.

5. Antes de entrar de cabeça em uma nova ideia ou projeto faça um cuidadoso estudo de viabilidade econômica e operacional. Nesse momento seja frio e conte com obstáculos, atrasos e custos adicionais não orçados originalmente para todas as fases programadas.

Boa sorte e até o próximo.

Este texto faz parte da coluna da Plataforma Brasil feito especialmente para os leitores do site Saia do Lugar.
Por: Gustavo Chierighini, fundador da Plataforma Brasil Editorialu.

A Plataforma Brasil Editorial atua como uma agência independente na produção de conteúdo e informação.

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TURISMO, TENDÊNCIAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO.

Como uma das maiores indústrias do mundo, muitos países em desenvolvimento abraçaram a indústria do turismo como um meio de atingir objetivos de geração de empregos e aumento da renda, entre eles o Brasil.

Benefícios da parceria entre os setores

Embora o turismo seja apenas uma das diversas tendências econômicas que influenciam a produção agrícola, as ligações entre o setor agropecuário e do turismo oferecem oportunidades importantes para o desenvolvimento de ambos os setores e das comunidades locais. O turismo impacta sobre o tipo de agricultura, de alimentos específicos a se produzir e sobre a abrangência dos mercados e a escala de comercialização a alcançar. O estabelecimento de vínculos entre os dois setores permite a utilização da capacidade da indústria do turismo de diversificar as economias agrícolas regionais; estimular o empreendedorismo local; catalisar investimentos e consequentemente, promover o desenvolvimento sócio econômico e ambiental das comunidades locais e regiões.

 

 

Cresce a busca por destinos rurais ou pela paisagem rural, multiplicando-se as modalidades ou os segmentos do turismo nas regiões rurais: turismo rural ou agroturismo, ecoturismo de aventura, de gastronomia, de vinho, de pesca e outros nichos agrícolas de tradição, especializados para o turismo, como o Circuito das Frutas em SãoPaulo. http://www.explorevale.com.brehttp://www.circuitodasfrutas.com.br.

Que ligações sinérgicas poderão ser geradas entre o setor agropecuário e o setor turístico, considerando as tendências globais de consumo de alimentos, férias, bem-estar e lazer?

Muitas são as vertentes de diversificação e diferenciação que ligam naturalmente o agronegócio às atividades do turismo, tanto para alimentos in natura, como beneficiados e processados com alto valor agregado, orgânicos e com certificados de origem para diversos mercados turísticos, do local ao internacional, como exemplo da cachaça, “um produto genuinamente brasileiro!”. Assim como essas, muitas outras oportunidades podem ser exploradas dentro da diversidade das nossas potencialidades e identidades alimentares e gastronômicas.

 

Tendências do padrão de consumo demandarão mudanças no agronegócio e no turismo

Neste contexto, muitos serão os impactos e as oportunidades geradas em função do impulso turístico antes e durante a copa de 2014 e dos jogos olímpicos de 2016 para os diversos setores da economia brasileira, entre eles para o setor agrícola, com a chegada de milhões de visitantes, consumidores e compradores.

 

Contudo, para além destes eventos, tendências e mudanças nos padrões de consumo e comportamento globais em relação a alimentos, a viagens e ao lazer, ao meio ambiente natural e sócio cultural, entre outras mudanças, vêm demandando das organizações novas abordagens produtivas, gerenciais e mercadológicas, remodelando as empresas.

 

 

Isso promoverá muitas oportunidades para ambos os setores, para produtores rurais, empreendedores do agronegócio, de pequeno ou grande porte e, para o setor turístico, isto é, para aqueles empreendedores que identificarem essas mudanças e suas exigências e ousarem inovar, mudar, e assim modificar os paradigmas nas suas atividades e nos processos de produção, gestão e comercialização.

Quais desafios devem ser superados?

Produtos com valor agregado e com certificados de origem alcançam melhores mercados, preços e lucratividade. Aqui neste ponto, tratamos de um “breakingpoint” (ponto de ruptura) do setor, um momento que exige uma mudança no paradigma da gestão do negócio agropecuário. O mercado exigente está em acelerada expansão e suas exigências atingem toda cadeia produtiva agrícola e turística, da produção certificada e/ou agroindustrializada até o consumidor final.

Não temos tempo a perder! Para muitos já é hora de mudar!

Contudo, há desafios que deverão ser enfrentados para a criação de ligações e sinergias sustentáveis entre os produtos agrícolas e a indústria do turismo, que vai até o céu com o serviço de alimentação nas aeronaves.

Os agricultores devem superar as visões tradicionais da sua atuação na agricultura, mudando-a por uma visão empresarial, desenvolvendo diferentes competências e habilidades gerenciais impulsionadas por uma compreensão das tendências do mercado, comportamento do consumidor, atitudes de consumo e preferências dos consumidores.

Além disso, devem participar de alianças estratégicas com o objetivo de produzir para o setor turístico e para o segmento do turismo rural local; devem desenvolver commodities (produtos sem qualquer valor agregado). Quando possível, a atividade turística na sua propriedade, diversificando suas entradas, gerando mais emprego, trabalho e renda localmente.

 

Questões estratégicas de mercado devem ser cuidadas para que as ligações surtem efeitos e resultados econômicos. Destacam-se as seguintes estratégias: o aspecto da sazonalidade dos produtos agrícolas aliada à promoção turística de eventos, inclusive promoção turística governamental; a promoção dos produtos agrícolas junto ao mercado turístico, buscando ofertar aquilo que o mercado deseja; a cooperação entre os produtores para reduzir custos, fomentar e criar mercados, facilitar o desenvolvimento dos negócios; e a estratégia com o cuidado exagerado com a qualidade dos produtos, que se liga ao tema da questão ambiental.

Os destinos ou zonas turísticas rurais ou não, que buscam criar e fortalecer vínculos econômicos com a agricultura, avaliarão a capacidade do setor agrícola e suas organizações locais de serem competitivos, atendendo às demandas com produtos de alta qualidade. De forma a criar, construir e manter relacionamentos duradouros e sustentáveis.

Ao comprarem produtos alimentares ou artesanais cultivados e fabricados localmente, mais dinheiro dos turistas permanece no local, preserva-se e agrega-se valor à cultura local, diversifica-se a economia da região do destino ou zona turística, divulgam-se os produtos e serviços e gera-se mais trabalho, emprego e renda. A redução das importações decorrentes do desenvolvimento da indústria do turismo em cada localidade é um fator chave no desenvolvimento de ligações sustentáveis entre estes dois setores.

Este cenário do encontro entre os segmentos turístico e do agronegócio nos sinaliza para a necessidade de mudança do paradigma da gestão do negócio agropecuário, seja na produção, no processamento ou na certificação das matérias-primas e processos, possibilitando o aproveitamento das oportunidades do exigente mercado, isto é para aqueles empreendedores que saírem na “frente”.

O empreendedor de sucesso é aquele que consegue perceber este movimento de mudança de paradigmas e sair na frente, fazendo o que tem que ser feito. As boas ondas que chegam cedo, ao nascer do sol, somente são vistas pelos madrugadores. Só as aproveitam aqueles que têm coragem para agir e mudar.

Fonte/Imagens: BOLETIM DE OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS  –

SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas

 

Aprenda a reduzir as despesas da sua empresa em três passos

Organização e planejamento. Com esses dois atributos é possível cortar custos mantendo a eficiência da pequena empresa. É o que destaca o especialista em soluções de redução de despesas sócio e consultor do INDG, Álvaro Guzella.

Ele destacou 3 pontos para ajudar a planejar a redução de custos de uma empresa.

1) Faça um diagnóstico

De acordo com o consultor, é preciso verificar qual alavanca vai gerar mais resultados e destinar mais valor ao negócio. “Seja com venda, receitas, buscando assegurar aumento da participação no mercado ou da margem de participação nos produtos. Pode ser também com base em corte de custos ou maximização do capital empregado”. Segundo ele, essa regra se aplica tanto a empresas de pequeno como de grande porte, de qualquer segmento.

2) Examine os gastos

É essencial oferecer metas de redução por áreas para propor desafios compatíveis com o potencial de cada uma delas. “Veja em que os clientes percebem mais valor, onde gasta mais e estruture isso”.

Como destaca Guzella, é comum que as organizações apliquem um orçamento que ele chama de tradicional, com uma redução linear de custos. “Assim, acabo não gerando distinções em áreas e aquelas que já atuavam com um orçamento mais apertado acabarão sofrendo”.

Depois de mapear os gastos do negócio, deve-se entender com o que se gasta. “Agrupamos os gastos de acordo com a semelhança, formando pacotes”. A sugestão de Álvaro Guzella é buscar na própria empresa especialistas para cada custo fixo.

3) Tenha metas de redução

Pode-se buscar economia no consumo ou no preço de serviços e produtos utilizados pela empresa. Assim, deve-se conscientizar funcionários ou renegociar contratos. “Para cada natureza de despesa, vou começar a entender o que faz com que eu gaste mais ou menos naquela conta”. Esse parâmetro vai compor um indicador que ajuda a avaliar melhor o resultado de cada unidade. “Você promove comparações firmando grupamentos, comparando áreas semelhantes”.

Esse processo culmina no estabelecimento de metas para gestores, de forma que cada um busque oportunidades e práticas a serem implementadas em cada unidade. “A área começa a equilibrar o desempenho e reduzir o desperdício. Para cada meta preciso ter um bom plano. Não adianta ele ficar no papel. Precisa ser colocado em prática”, ressalta o consultor.

Fonte: Exame.com

Storytelling, a arte de contar histórias. Por: Gabriela Otto

Você conhece algum outro profissional que tenha tantas boas histórias para contar quanto os hoteleiros?

Mas se é assim, por que a maioria dos hoteleiros, mesmo com o advento das mídias sociais, preferem contar histórias maçantes, superficiais e que não vendem seus hotéis?

A explicação é simples: a hotelaria ainda não conhece ou não sabe como aplicar a técnica e Storytelling.

Nunca ouviu falar? Então começe sua pesquisa HOJE!

E não ache que é um processo a ser aplicado somente para marcas de luxo. Elas simplesmente foram as primeiras a aplicarem a técnica, pois suas conexões emocionais com o cliente são vitais. Aliás, quando esses laços são genuínos, geram confiança, principal sentimento da lealdade.

Portanto, em um mundo pautado pelo excesso de canais e informações, o storytelling entra como um elemento que pode ajudar a disseminar uma ideia, construir uma marca ou alavancar vendas com mais eficiência, conquistando o público pela emoção. E isso vale para qualquer negócio.

Veja o sensacional vídeo do Ritz Carlton (em inglês), totalmente focado nas emoções e com uma frase final arrebatadora:

 

Entenda agora porque essa é a nova sensação da comunicação mundial e porque seu hotel não pode ficar de fora.

Vamos começar pensando em suas estratégias de marketing. Se pensarmos bem, marketing nada mais é do que contar a história sobre a experiência que sua marca pode proporcionar, certo?!

Para tanto, não podemos esquecer a verdade absoluta: para contar é preciso ter o que contar.

Sim, estamos falando de conteúdo, ele continua sendo essencial, mas o jeito como o comunicamos tem que mudar. O storytelling chegou como a melhor maneira de organizar informações, transmitir emoções e mobilizar as pessoas.

 

Contar histórias é um método de comunicação eficaz porque elas criam gatilhos que transportam as pessoas para a visão compartilhada de uma ideia mais rápido do que qualquer outra forma de comunicação.

Mas nem adianta pensar em iniciar esse processo sem definir os três valores fundamentais do seu hotel. Exemplos:

a) Hotel corporativo em uma grande cidade – urbano, tecnologia e design;

b) Resort – natureza, tranquilidade, conforto;

c) Hotel econômico – conveniência, localização privilegiada.

Depois disso defina seu público-alvo, pois você precisará ter muita empatia, criar a melhor experiência para ele, conectá-lo com sensações positivas e finalmente fazer com que ele guarde o hotel em sua mente como um momento memorável. Tudo isso criará as condições perfeitas para contarmos grandes histórias. Lembre-se que histórias criam novas atitudes e necessidades dos consumidores.

Criando sua história:
1) Crie uma história que seja baseada em uma questão importante, universal. O ideal são fatos que marcaram nossas vidas, algum momento especial, no qual todos se identificam, como as crianças por exemplo.

2) Importante que tenha uma estrutura bem definida (começo, meio e fim) e que seja coerente. O personagem que vai liderar a história é vital, pois o cliente precisa se idetificar com ele. Sim, a narrativa deve ser feita em primeira pessoa. Se optar por um terceiro, que esse pareça conhecer o protagonista.

3) Vital que a história seja fácil de lembrar, para que possamos compartilhar e refletir a identidade, o conceito fundamental, o diferencial da marca.

Por fim, para ilustrar tudo o que falamos sobre storytelling, veja abaixo o meu vídeo preferido na hotelaria. A Shangrila Hotels realmente entendeu o storytelling e aplicou-o de maneira exemplar, tocando emocionalmente o expectador em vários níveis. A cena final é a pura essência da hospitalidade, da generosidade e do humanismo.

 

 

Slogan da Shangrila Hotels: “Abraçar um estranho como um dos nossos. Essa é a nossa natureza!

Como não se apaixonar pelo storytelling?

Incríveis metáforas visuais e verbais que passam toda a essência da marca rapidamente. No comercial acima, o medo inerente da vulnerabilidade do viajante ficou claro, assim como o aconchego e segurança que a Shangrila Hotels oferece, não importando de onde você vem ou para aonde está indo.

Pesquise mais sobre o assunto, contrate agências de publicidade e digitais que entendam (muito) do tema e conecte-se (de verdade e pela primeira vez) com seus clientes.

Depois, para testar suas habilidades no assunto, faça o teste clássico do elevador. Se você conseguir passar a essência do seu negócio para alguém nesses poucos minutos, parabéns, você se tornou um verdadeiro storythinker.

Lembre-se: marcas não contam nada, elas são etéreas. Quem conta histórias é você!

Estude, inspire-se e boas histórias!

 

*Gabriela Otto tem uma carreira de 18 anos de experiência na Gestão de Marketing, Vendas, RM e Distribuição Hoteleira, além de profundo conhecimento do mercado de luxo. É também professora da Pós da ESPM, mantém o blog Propagando o Marketing e é sócia-diretora da GO Consultoria.

 

 

 

Texto publicado em Hôtelier News

 

O que nós pensamos, nos tornamos

No filme A Dama de Ferro, Margaret Thatcher (interpretada por Meryl Streep) diz, em uma conversa com seu médico, que um dos grandes problemas da época era que as pessoas não pensavam mais, elas sentiam. Do tipo: “como você esta se sentindo?”, “não me sinto confortável com aquilo”, “me desculpe, mas nós, o grupo, estávamos sentindo?”

Seu questionamento era sobre como as pessoas dão mais importância a sentimentos e assuntos corriqueiros do que a pensamentos e ideias.

De fato. Às vezes, no dia a dia do mundo corporativo, nos deixamos levar pelo companheirismo e assim, faltam ideias concretas, propostas e mais objetividade. Há muita prolixidade no ar. O excesso de palavras para exprimir poucas ideias acontece muitas vezes exatamente pela falta de ideias.

 

Quantas vezes chegamos mais cedo no escritório, para ler e-mails, atualizar a leitura e fazer um plano de ação do dia, e chega um colega de trabalho,  atrasado, mais preocupado em contar suas experiências pessoais da noite anterior ou do final de semana do que o que tem que ser feito naquele dia?

Quantas apresentações participamos que durante a exposição, alguém interrompe para contar um caso, e aí,  todos param, riem, um oferece café para o outro, e depois voltam com um olhar perdido para a apresentação?

Quantas vezes alguém interrompe uma reunião e o outro já aproveita para consultar os e-mails no laptop? E, para demonstrar algum interesse, faz uma pergunta que já havia sido respondida anteriormente? De quantas reuniões que entramos e saímos sem nenhuma definição de quem faz o quê, para quem e quando?

Quantas vezes ficamos ouvindo alguém contar um longa história e nosso olhar fica tão perdido no horizonte, que as vezes fica até difícil de disfarçar e voltar à Terra? Quantas vezes participamos de um comitê em que o orador faz uma palestra tão longa, com um Power Point com mais textos na tela do que é possível ler, que pegamos o celular dezenas de vezes para ler mensagens?

Enfim, muito tempo perdido. Praticar  a objetividade é utilizar a palavra certa para dizer exatamente o que se quer no momento certo, com tempo para começar e terminar.  No ambiente corporativo, a prolixidade está fora de moda e as conversas sem compromisso, também.

O mundo está todo conectado e a concorrência acompanha tudo on-line. Por isso, precisamos ter foco e resultados. Para quem tem dificuldade para ser objetivo, o Twitter é um bom exercício. Expressar uma opinião em 140 caracteres.

Mas, voltando ao filme, gostei muito do conselho citado por Margaret Thatcher, recebido de seu pai:

“Cuidado com seus pensamentos, pois eles se tornam palavras,
cuidado com suas palavras, pois elas se tornam ações,
cuidado com suas ações, pois elas se tornam hábitos,
cuidado com seus hábitos, pois eles se tornam seu caráter,
cuidado com o seu caráter, pois ele se torna seu destino.”

Ou seja, se tivermos cuidado e autocrítica, podemos ser sempre melhores, claros e objetivos. E dar ao tempo seu devido tempo. É só estar atento e ter pré-disposição para mudar.

 Por Toni Sando*

Fonte: Hôtelier News

*Toni Sando é diretor superintendente do São Paulo Convention & Visitors Bureau e trabalhou por sete anos como gerente geral de Marketing da francesa Accor. Administrador de empresas, pós-graduado em Marketing e com MBA em Gestão Empresarial, ele acumula também experiência no mercado financeiro.

5 dicas de E-mail Marketing para 2012

O e-mail Marketing tem sido uma das principais ações de venda e relacionamento na comunicação online das empresas de diferentes segmentos e tamanhos. Ele é uma mala direta evoluída, pois mudou o conceito sobre o receptor, deixando a forma passiva de receber uma mensagem para uma comunicação interativa e com melhor mensuração de resultados.

A popularidade do e-mail marketing é a causa da grande avalanche de e-mails que circulam diariamente pela internet. E os provedores por sua vez, criam regras “burras” cada vez mais rigorosas diminuindo consideravelmente as taxas de entrega das campanhas, não importando se a lista é opt-in ou soft opt-in.

Aqui estão algumas dicas para iniciar 2012 com um melhor desempenho do seu e-mail marketing:

Limpe sua lista de e-mail

Manter uma lista limpa é um desafio para empresas de todos os tamanhos, especialmente os pequenos proprietários de negócios que muitas vezes não têm uma equipe dedicada para lidar com essas tarefas. Aceite o desafio para começar 2012  limpando sua lista antes de enviar sua primeira campanha do ano novo. Você vai melhorar seu desempenho, sua reputação e as taxas de abertura. O primeiro passo é certificar-se de excluir da sua base os e-mails cancelados e os bounces (e-mails devolvidos). Reveja o que funcionou e não no ano de 2011, dê uma olhada em suas campanhas bem sucedidas e os fracassos para que você possa repetir as campanhas vencedoras e assim obter resultados ainda melhores.

Aumente sua lista de forma segmentada

Construa uma base de clientes de relevância com sua marca, faça com que todos os departamentos da sua empresa estejam comprometidos com esse objetivo. O cadastro pode ser construído a cada interação com o cliente, em um atendimento telefônico ou telemarketing, recepção da empresa ou próprio ponto de vendas. Nos eventos externos como congressos e feiras, após uma apresentação de uma palestra, na troca de cartões falem sobre o newsletter. Ações de internet, rede sociais, ofereça algo de valor, como por exemplo, disponibilizar download de arquivos ou documentos importantes para que seu cliente conceda permissão. Qualquer divulgação da sua empresa pode ser utilizada para incentivar o cadastro, desde as folheterias, papéis timbrados, as mídias off-line nos anúncios de jornais, revistas, etc.

Experimente algo novo
Inove em 2012, experimente algo novo nas suas campanhas de e-mail marketing, personalize sua próxima campanha, crie um arquivo de vídeo ou podcast, uma multimídia pode tornar suas campanhas mais interativas e atraentes. Crie campanhas promocionais e virais integradas com seu Blog, Twitter e Redes Sociais.

Aumente as taxas de abertura de suas campanhas

Não seja mais um no meio dos milhares de empresas que compartilham os mesmos servidores que disparam e-mails em massa, evite trabalhar com esse tipo de empresa que coloca os seus e-mails em filas de espera, procure especialistas que tratam o e-mail marketing como mídia e que gerenciem suas campanhas. É claro que é necessário um ambiente com velocidade no envio e qualidade na entrega, mas que os especialistas de fato participem do processo de suas campanhas, cuidando de todos os detalhes que influenciem no resultado, como o título, tipo de letra, quantidade de caracteres, análise minuciosa no código do seu HTML para avaliar o nível de qualidade da campanha e assim evitar que sua mensagem seja barrada em filtros anti-spam.

Mensure os resultados de suas campanhas

Obtenha métricas, alguns indicadores lhe ajudarão a medir o sucesso de sua campanha. Informações sobre a quantidade de e-mails enviados e abertos, quem abriu a mensagem, quais links foram clicados e quem os clicou, gerencie os erros de envio e solicitações de remoção de forma completamente automatizada. Não envie uma segunda mensagem para quem não deseja recebê-la. Analisando o resultado de suas campanhas, você conhecerá melhor os seus contatos e passará a construir campanhas cada vez mais eficientes.

Por: Airton Hilario Schaefer

Fonte: http://trademidia.com/blog/5-dicas-de-e-mail-marketing-para-2012/

 

Oportunidades a nossa volta

Muito falamos sobre aproveitar as oportunidades, sobre a raridade com que elas se apresentam, mas pouco questionamos o nosso poder de enxergar essas oportunidades. Será que sabemos aproveitar todas as ferramentas e contatos que temos ao nosso alcance?
O assunto de hoje é bem específico, o poder de um Convention and Visitors Bureau, mas é a partir deste exemplo que podemos levar para o nosso dia-a-dia os ensinamentos para aprender a aproveitar todas as ferramentas que temos ao alcance de nossas mãos.


Um Convention and Visitors Bureau, ou CVB, como será denominado daqui para frente, é uma organização, quase sempre sem fins lucrativos, cujo principal objetivo é desenvolver economicamente a região na qual está instalado, através do investimento público e privado de seus mantenedores. Mas como se dá esse start para o desenvolvimento da região? Pois bem, são muitas as frentes com as quais um CVB trabalha, e também com as quais as pessoas acham que um CVB trabalha, como por exemplo central de informações turísticas, instituição de capacitação de treinamento, agência de viagens, entre outras.
Historicamente, os CVB´s surgiram com a função de fomentar e organizar feiras, congressos e eventos para um público cada vez mais profissionalizado e necessitado de profissionalização para realizar seus treinamentos, reuniões, etc. Na atualidade os CVB´s realizam muito mais do que apenas as funções para as quais eles foram criados, mas o dado mais importante é: são instituições que criam muitas oportunidades para quem as enxergar e souber aproveitar.


Suas funções primordiais são: captação e criação de eventos; promoção e divulgação dos destinos turísticos de negócios, lazer, religião, aventura, LGBT, ferroviário, bem-estar, entre muitos outros; e ser agente promotor do desenvolvimento sustentável dos municípios/cidades que representa.
Unindo a informação histórica, com os dados atuais mais as funções primordiais é criada uma cadeia de possibilidades quase infinita de realizações. Eis aqui as oportunidades! Para ficar ainda mais claro, vou citar alguns exemplos do que é possível realizar fazendo parte de uma associação como um CVB:
•    Realizar transações comerciais com os demais parceiros associados, criando uma vantagem competitiva, seja ela de preço, qualidade ou característica do produto;
•    Fazer compras coletivas para barganhar preço;
•    Conhecer melhor o produto de determinadas empresas e poder indica-los com propriedade;
•    Participar de eventos na região para apresentar e promover o produto, aumentando a demanda pelo mesmo;
•    Participar de feiras e congressos, com menor custo, para apresentar a empresa em outros nichos de mercado;
•    Ser indicada como empresa de qualidade, pela Associação, tendo preferência do consumo no mercado de atuação;


Em resumo a tudo o que foi explanado até aqui, as oportunidades estão a nossa volta, em nossa rede de relacionamento, através das associações e conselhos dos quais fazemos parte, basta olharmos e enxergar quais são elas para poder ESCOLHER qual delas vai aproveitar.

Faça valer as suas oportunidades!