Investir em mídias digitais ou tradicionais?

(Imagem Internet)

Um cenário muito comum: sua empresa está indo relativamente bem, o lucro está aí e agora você tem uma grana guardada pronta para ser investida para expandir os seus negócios.

Você precisa atrair mais público e se pergunta na hora de pensar em publicidade e propaganda: vou investir em quais mídias?

A resposta para essa complexa pergunta é, na verdade, muito simples: qual mídia é melhor absorvida pelo seu público-alvo?

A definição e estudo do seu público-alvo são importantíssimos para ser utilizados em várias ocasiões, e, no caso das tomadas de decisões em publicidade, eles são essenciais para trazer resultados efetivos sem desperdiçar dinheiro. Não há uma escolha padrão entre sua empresa investir em mídias digitais ou tradicionais.

Talvez sua empresa se dê melhor com mídias tradicionais tendo em vista que o seu público seja pessoas com mais de 30 anos, por exemplo. Ou talvez sua empresa deve utilizar as duas! É importante você não deixar ser levado pelo seu gosto pessoal ou por alguma ideia mirabolante que pode ser sensacional, mas que não trará nenhum resultado se tiver pouca audiência ou se tiver muita audiência sem qualificação.

Há estratégias de marketing exclusivamente para se ter audiência, ou seja, para que qualquer pessoa passa a conhecer a sua empresa. Normalmente, essas são ações de branding e que não possuem uma conversão em vendas muito grande, sendo difícil de mensurar e calcular o seu retorno de investimento (ROI).

As mídias digitais são grandes negócios, pois, normalmente, são mais baratas que as tradicionais e atingem um grande público, que poderá ser ou não segmentado e possuem dados estatísticos muito mais precisos e rápidos.

Mas fazer anúncio no Facebook só porque ele é muito barato adiantará alguma coisa se o seu cliente nem tem uma conta na rede social, ou se acessa apenas durante uma hora no final de semana?

Talvez compense sua empresa distribuir panfletos durante os finais de semana em clubes, por exemplo. Ou seja, para responder a essa pergunta facilmente, tenha em mãos quem é o seu público-alvo e as características das mídias disponíveis no mercado. Aí fica bem fácil e claro escolher qual é a melhor.

 

Escrito por Marcello Ursini – Diretor da YouCreate | Publicado em: Adnews

A importância das redes sociais para os contact centers

Temos como foco de trabalho o desenvolvimento da SUA marca perante o SEU público alvo, para isso trazemos em nossas publicações, no blog e nas mídias sociais, matérias publicadas também por outras empresas, agências e profissionais para mostrar o quão importante é ter e manter o posicionamento da sua empresa saudável nas mídias sociais.

Segue abaixo a matéria publicada na AdNews por Carlos Carlucci, country manager da Vocalcom Brasil – empresa especializada em soluções para contact center.

E conte com a Equipe da bemMAIS Marketing e Mídias Sociais para ter sua empresa “bemMAIS” presente nas mídias sociais.

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(Imagem – AdNews)

As redes sociais fazem parte do nosso dia a dia. Todos os meus amigos, conhecidos e familiares estão presentes em pelo menos um site de relacionamento. Um mercado que atinge tantas pessoas de faixa etária e poder aquisitivo diversificados não pode ser esquecido ou deixado de lado pelas empresas. Pelo contrário, precisamos avaliar qual a melhor forma de tirar proveito disso.

A preferência das pessoas por entrar em contato com as centrais de atendimento através da internet já foi citada por mim em outros artigos. Principalmente, os mais jovens preferem fazer uma solicitação por e-mail ou tirar dúvidas através de chat. E há os que preferem fazer as suas reclamações por meio de redes sociais como Twitter ou Facebook, que são as mais utilizadas aqui no Brasil.
Acredito que quando pensamos em inovação e novas tecnologias em contact center é neste público que devemos pensar. Estamos em uma sociedade que é cada vez mais mobile. Os brasileiros estão comprando smartphones e tablets e utilizam estes dispositivos para tudo. Fazem compras enquanto estão na fila do cinema, pagam contas durante o trânsito e conversam com amigos pelas redes sociais no almoço.
Somos conectados através dos dispositivos móveis e nos comunicamos através da internet. E outra característica é que estamos cada vez mais impacientes. Queremos resolver tudo com rapidez e evitar ao máximo a perda de tempo. Se vou ficar duas horas no trânsito vou utilizar esse tempo para reclamar que o produto que recebi veio com defeito, ou trocar a data de vencimento do meu cartão de crédito. Há momento melhor para isso?
Também devemos lembrar que temos que acompanhar a evolução, tanto tecnológica quanto social. Atualmente, ainda há uma mistura de gerações e nem todos nasceram conectados. Mas muitos dos que cresceram com a máquina de escrever já se adaptaram com as novidades e possuem um smartphone.
A geração Y já está sendo sucedida pela Z e esta em breve será substituída por outra. Isto faz parte da evolução social e as empresas devem acompanhar este movimento. Em breve, a maioria das pessoas irá preferir o atendimento on-line, seja por chat, e-mail ou rede social. E quando falamos em rede social, o Brasil tem de destacado. Dados do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) mostram que 70% dos jovens brasileiros com idade entre 9 e 16 anos possuem perfil em alguma rede social. Na Europa, número é de 57%.
Ou seja, brasileiro gosta de novos produtos tecnológicos, consome cada vez mais tablets e smartphones. Entre janeiro e agosto de 2012, os tablets tiveram aumento de 267% nas vendas em relação ao mesmo período de 2011, segundo a Gfk Brasil. Já o número de smartphones vendidos subiu 55% no mesmo período. E o país também é um dos mais conectados as redes sociais. Em 2012, quando o Facebook anunciou a conquista de 1 bilhão de usuários, o Brasil estava entre os cinco países mais conectados à rede.
Os contact centers não podem ignorar estes números. Por isso, acredito que o grande diferencial nos próximos anos será o social contact center, que é a conexão com as redes sociais. Já existem empresas que oferecem este serviço e com certeza estão saindo na frente e irão se destacar no mercado. Vejo o social contact center como a principal investimento que as empresas devem fazer este ano.

Nosso mundo é puro marketing

Será que estamos exagerando em enxergar tudo com um viés de tecnologia? Estará a maior parte da população realmente interessada em “estar conectada” o tempo todo, ou ainda resiste o gosto por uma certa vida sem essa “proximidade virtual”?

Existe uma pressão social pelas relações digitais, dentro da camada urbana da população. Ser bem sucedido é fazer parte dessa rede, é trocar informações o tempo todo, é ter a sensação de ter uma conexão com o mundo e não perder nada do que acontece lá fora.

Esse novo olhar faz com que se altere a forma como as pessoas interagem com o mundo exterior e façam suas escolhas de consumo.  Repare nos outdoors, por exemplo: eles estão lá, ao longo de ruas e estradas, tentando atrair a atenção de pessoas que na verdade estão absortas olhando a tela de seus smartphones. E se as pessoas agem assim, como é que as empresas vão chegar perto delas e influenciar seus hábitos de compra?

Uma saída para as empresas é multiplicar os pontos de contato com seus potenciais consumidores, tentando acompanhar essa tendência de uma demanda cada vez maior por conteúdo de alta qualidade e, principalmente, em tempo real. É esse conteúdo, diretamente direcionado para as necessidades do consumidor, que tem ganho a batalha por atenção e pelas mais gordas fatias das verbas publicitárias.

Nada é mais certo do que o fato de que as companhias precisam, em sua essência, se tornar veículos de marketing, para conversar melhor com seus consumidores. Os pesquisadores Tom French, Laura LaBerge e Paul Magill já defendiam isso em 2011, em um estudo preparado para a consultoria McKinsey. Dizem eles: “Como organizações de marketing, as empresas precisam se transformar em um mecanismo de engajamento dos consumidores, responsável por estabelecer prioridades e estimular o diálogo em todos os canais da empresa enquanto busca desenhar, construir, operacionalizar e renovar abordagens de vanguarda para o envolvimento dos consumidores.”

Por Mariela CastroBlog Exame.Com

Atuação feminina

Esta matéria abaixo, que traz importantes números é a singela homenagem da bemMAIS Marketing e Mídias Sociais, a todas as mulheres guerreiras e empreendedoras do nosso Brasil e mundo.

 

Dia 08 de Março

Dia 08 de Março

O empreendedorismo feminino tem crescido em todo o mundo nas últimas décadas e as brasileiras estão entre as mais empreendedoras do mundo. Estudo da Global Entrepreneurship Monitor (GEM) em 2010 mostra que as mulheres são metade dos empreendedores brasileiros (49,3%), o que representa 10,4 milhões de mulheres comandando suas empresas.

Um levantamento feito pelo Sebrae aponta que de cada 100 Empreendedores Individuais (MEI), 45 são mulheres. E cerca de 61 mil delas estão à frente de uma franquia, que fatura até 32% a mais do que as lojas gerenciadas por homens, segundo a consultoria Rizzo Franchise, especializada nesse tipo de negócio. Ao todo, as mulheres são responsáveis pelo sustento de 35% dos lares brasileiros.

O aumento da participação feminina na vida econômica do país está intimamente ligado ao avanço delas na formação educacional e também nas mudanças na estrutura familiar. Hoje, as famílias possuem menor número de filhos e novos valores relativos à inserção da mulher na sociedade.

As mulheres investem no empreendedorismo pela mesma razão que os homens, ou seja, visando o sustento de si mesmas e de suas famílias, o enriquecimento de suas vidas com uma carreira e pela independência financeira.

(Imagem - Brasil Gov)

(Imagem – Brasil Gov)

Para Ana Fontes, diretora da Rede Mulher Empreendedora, as mulheres têm um jeito diferente de fazer negócios: elas são mais participativas e menos agressivas na gestão. “Elas gostam de trocar ideias com parceiros, funcionários e colaboradores e também são mais cautelosas”, explica. Isso faz com elas se planejem melhor, mas também progridam de forma mais lenta.

Segundo a economista e pesquisadora Gina Paladino, que acompanhou o estudo GEM 2010, entre as principais características femininas no empreendedorismo estão um maior nível de preparo: elas planejam melhor e procuram compreender mais o mercado onde atuam.

Quanto aos empreendimentos criados pelas mulheres, a taxa de sobrevivência é maior. São negócios menores e tendem a estar no setor de serviços, como aponta levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade (IBQP) para a pesquisa GEM 2010. Em 33% dos casos, as mulheres preferem atividades ligadas ao comércio varejista, 20% investem em alimentação, e 12% na indústria de transformação.

Fonte: Brasil.gov

Empresas que não acreditam no marketing digital irão perder mercado

Apesar de parecer brincadeira, ainda existem empresários que não entenderam a necessidade de se apostar em uma campanha de links patrocinados e marketing digital. São empresas físicas que desconhecem a capacidade de absorção de giro de capital e lucro que pode transformar o caixa da sua empresa e, principalmente, a imagem dela perante seus clientes. Em um mundo ditado pela tecnologia não há tempo a ser perdido. A cada dia que passa sem a sua empresa ter o nome vinculado ao mundo virtual, são 24 horas a menos de oportunidades para se ganhar dinheiro.

A afirmação vem da comodidade, da mobilidade e da capacidade infinita de informação que a internet traz para o usuário. Hoje, quem quer consultar qualquer informação sobre qualquer setor, sempre recorre primeiro a um computador, um tablet ou um celular com acesso à internet.

Isso serve, por exemplo, com relação a uma pesquisa sobre uma viagem. Hoje a pessoa não procura mais o nome da agência de turismo na lista telefônica. Ela acessa o computador, digita o que procura no Google, analisa os primeiros resultados que aparecem e entra no que mais se adequou ao seu perfil, ou seja, uma campanha bem feita de links patrocinados coloca sua empresa a um passo do internauta que deseja o seu serviço. Um pedido, um pacote vendido que você simplesmente não teria despachado se não tivesse o nome da sua empresa disponível no mundo online.

A grande sacada, então, é o empresário não perder tempo e partir para uma campanha agressiva, que coloque a sua empresa entre as 10 mais visitadas no buscador e dê, assim, condições de ser visto. Para isso, há a real necessidade de se ter um SEO especializado nesse tipo de campanha digital. Não basta criar um site bonitinho e que seja atraente – e atraente não significa eficiente – para que sua empresa comece a ganhar clientes e dinheiro no mundo online.

A criação de novas mídias e novas tecnologias, praticamente enterrará ou fechará as portas de empresas que ainda acham que a rede mundial de comunicação não interfere em resultado comercial. É preciso abrir os olhos, pois a concorrência nesse tipo de mídia é franca e não costuma perdoar. Reflita sobre o assunto!

Por Michel Oliveira, diretor da SEO & Links Patrocinados.

Vai esperar o chefe mandar?

(Imagem - Você/SA)

Alexandre Mutram, diretor de atendimento da agência Tudo, em São Paulo: “Se eu não fosse ativo, minha carreira teria estagnado”

A palavra “proatividade” entrou para o vocabulário corporativo há muito tempo. Seu significado, em bom português, descreve a habilidade de partir para a ação sem ficar esperando o chefe mandar. Pessoas proativas procuram informações e oportunidades para fazer as coisas acontecerem. Seis em cada dez empregadores citam esse comportamento como uma das cinco atitudes que mais procuram nos candidatos a uma vaga de emprego.

O dado é de uma pesquisa feita no ano passado com 48 executivos de recursos humanos para o guia As Melhores Empresas para Começar a Carreira, publicado pela VoCÊ S/a. Com equipes cada vez mais enxutas, os funcionários precisam ser muito mais eficientes. os recrutadores acrescentam que há atualmente maior demanda do presidente para que as equipes sejam mais produtivas. Segundo uma sondagem recente da consultoria Hay Group, as organizações no Brasil precisam aumentar o desempenho operacional — uma das medidas de produtividade — em 6%. “Pessoas proativas buscam naturalmente novos desafios, procuram respostas diferentes para os problemas e engajam as pessoas.

A proatividade está intimamente relacionada ao aumento de produtividade”, diz Glaucy Bocci, gerente e líder da prática de liderança e talento da Hay Group Brasil. Outro significado para proatividade diz respeito à capacidade de antever a mudança de contexto interno, ou o cenário de negócios, e agir. Sob essa perspectiva, os professores Leonardo Araújo e Rogério Gava, ambos da Fundação Dom Cabral, de Belo Horizonte, estudaram durante cinco anos o comportamento de 257 organizações no Brasil para entender como os funcionários, em especial os líderes, podem atuar de forma proativa.

(Imagem – Você/SA)

O resultado deu origem ao livro Empresas Proativas: Como Antecipar Mudanças no Mercado, lançado pela Editora Campus/Elsevier no fim de 2011. No livro, os professores usam a palavra “ativo” para definir empresas e pessoas que tomam a iniciativa antes dos outros. O contrário disso são os empregados reativos, que respondem às mudanças de cenário e contexto. A conclusão dos dois: organizações reativas se tornam obsoletas, perdem participação no mercado e, no limite, fecham suas portas. Para o profissional, o diagnóstico é parecido: estagnação na carreira e demissão. “Ser proativo é uma escolha. É engano pensar que essa atitude é algo que nasce com a pessoa.
É possível desenvolvê-la, basta querer”, diz Leonardo Araújo. Buscar a orientação de gente mais experiente, reconhecida pela capacidade de agir e de propor novidades, pode ensinar como ser ágil e dar as respostas certas antes dos colegas de equipe. Cuidado para não ser tachado de bajulador. “Para evitar essa confusão, seja coerente com suas atitudes e aja de maneira objetiva e profissional”, diz Vera Costa, consultora organizacional e coach do Instituto EcoSocial, de São Paulo. Buscar novos conhecimentos, ver tendências e novidades fora de seu cargo e mercado são obrigações para quem quer ser reconhecido como proativo. “Entre as características desse perfil estão a indignação e o questionamento.
O importante é não ficar preso à sua atividade”, diz Vera. O catarinense Roberto Silveira, de 41 anos, conseguiu sair da condição de candidato à demissão da empresa de representação de calçados, na região de Itajaí, em Santa Catarina, para se tornar o campeão nacional de vendas com louvor em 2011 pela própria fabricante. Com o objetivo traçado, Roberto começou a estudar, a se informar sobre tudo o que acontecia no mercado e traçar estratégias de negócios. Desde então já ganhou vários prêmios de reconhecimento pelas ideias que teve para aumentar as vendas, como iPad, viagem e um carro zero.

“Depois disso, resolvi sair da companhia e abri minha própria representação. Eu queria ser reconhecido profissionalmente.” Segundo Leonardo Araújo, da Dom Cabral, o papel do líder é fundamental para desenvolver a proatividade do time. No livro, os pesquisadores mostram que existem quatro comportamentos que motivam uma atitude mais ativa diante do trabalho. A primeira delas tem a ver com a inspiração.

“Líderes que creem na mudança fazem as pessoas acreditarem que ela é possível. Eles criam e comunicam essa visão. Ao fazer isso, geram confiança e entusiamo”, diz Leonardo. Steve Jobs é o exemplo mais emblemático. Os funcionários da Apple continuam tocando a organização de acordo com os mesmos preceitos de seu fundador, morto em outubro do ano passado. A segunda atitude do chefe é o que Leonardo e Rogério chamam de “estimulação”, e diz respeito às novas formas de enxergar velhos problemas.

A terceira ação é o reconhecimento. Mostrar ao time que a atitude ativa de um funcionário é valorizada. Por último, há o carisma. Ele faz do líder um modelo e exemplo a ser seguido. Claro, para isso o líder deve ser um exemplo de proatividade. O paulista Alexandre Mutram, de 39 anos, é uma dessas pessoas que sempre fazem as coisas antes que lhe peçam. Ele se inspirou num chefe que constantemente o incentivava a partir para a ação.

(Imagem – Você/SA)

“Ele dizia que ‘na dúvida chute para o gol’, se acertar 10% já está ótimo.” Hoje, Alexandre é diretor de atendimento da agência Tudo, de publicidade e eventos, em São Paulo. “Se eu não fosse ativo, minha carreira teria estagnado.” A pesquisa da Dom Cabral mostra que há setores que exigem indivíduos com maior capacidade proativa que outros.

As áreas de bens de consumo e tecnologia requerem profissionais com muita iniciativa. “Aqui no Buscapé, nas áreas de criatividade e de negócio exigimos profissionais proativos. Nos setores de apoio, como o jurídico, cabem os reativos”, diz Romero Rodrigues, presidente do site Buscapé, em São Paulo. Para Romero, ser autodidata e curioso e reciclar os conhecimentos ajuda a fomentar a atitude proativa.

E como identificar um empregado ou candidato ativo? Há várias maneiras. Uma delas são os questionários de análises de fatos e experiências passadas. Eles são considerados a melhor ferramenta por envolver questões investigativas de cunho pessoal. Na cervejaria Ambev, o comportamento proativo, de propor soluções e questionar, é medido nas dinâmicas de grupo durante o processo de seleção. Nessa situação, os reativos tendem a assistir aos colegas mais desinibidos. Nesse momento, os recrutadores avaliam positivamente o candidato proativo.

Já o candidato reativo recebe dias depois um e-mail em que lê: “Obrigado por participar do processo”. Nem todo recrutador age assim. Na maioria das companhias, há lugar para pessoas proativas e reativas. “Uma das descobertas de nossa pesquisa é que há organizações e pessoas que sabem combinar movimentos proativos com movimentos reativos. Esses se dão melhor no longo prazo”, diz Leonardo, da Dom Cabral. Muitas vezes é preciso cumprir ordens e seguir as regras — é uma situação reativa. E tudo bem. O problema é ser 100% reativo.

O estudo dos professores da mostra que não há organização nem profissional que prosperaram quando deixaram a atitude proativa adormecer. Portanto, mãos à obra.

 

Texto: Luiz de França – VOCÊ/SA

Marketing e turismo para a terceira idade: tudo a ver

Uma das áreas que mais se desenvolve quando o assunto é marketing de serviços  é o setor do turismo. No Ceará, ações como o Fórum do Turismo demonstram como é importante esta área ter profissionais engajados na arte-ciência do marketing.

O serviço é algo intangível e nele se encaixa perfeitamente o turismo  (você compra uma estadia num hotel, em frente a uma bela praia, mas não leva nada fisicamente disso, a não ser boas recordações das férias!), setor onde há de se ter estratégias específicas para os dois dos objetivos maiores de todo marketólogo: encantar e reter clientes.

(Imagem MMSTURISMO)

(Imagem MMSTURISMO)

Uma das populações mais importantes para se trabalhar os desejos é a da terceira idade. Nossos avôs e avós estão cada vez mais sendo vistos como clientes preferenciais neste setor, afinal muitos já estão com a vida financeira estável, são aposentados e não estão presos ao fator tempo, ou seja, podem estar viajando e conhecendo muitos locais o ano todo (o que ajudaria a combater o problema da
sazonalidade do setor). Este tipo de turista exige um modelo especial de estratégias, pois há limitações que devem ser respeitadas, como por exemplo a alimentação. Imagine um grupo de senhores e senhoras vindos ao nordeste e, na hora do almoço descobrem que o restaurante do hotel apresenta um cardápio recheado dos melhores pratos regionais. Bom, para hóspedes mais jovens seria um almoço maravilhoso, mas para quem possui pressão alta, deve controlar colesterol e manter os níveis de açúcares no sangue moderados, será uma péssima – e perigosa – refeição.

Muito deve ser pensado a respeito de como receber bem estes brasileiros e estrangeiros apaixonados por viagem, mas que requerem muitos cuidados. O marketing pode ajudar nisso, com estratégias que valorizem tais clientes, para que se apaixonem pela visita, tenham suas expectativas superadas e ainda tenham vontade de voltar. Eis algumas estratégias:

  • Hotéis e pousadas com poucos andares e/ou com rampas e elevadores;
  • Cardápios adaptados, com pratos com níveis de sal e gordura controlados;
  • Piscinas com barras de apoio;
  • Eventos musicais, dançantes e de socialização;
  • Treinamento especial para garçons, recepcionistas e gerentes para atendimento especializado aos hóspedes da terceira idade;
  • Material gráfico de publicidade (para agências) com letras maiores.

Fonte: Ponto Marketing

4 lições do pôquer para sua carreira

O que uma mesa de pôquer pode te ensinar sobre sua carreira e seu bolso

Foi-se o tempo em que o pôquer era considerado um jogo de azar. A modalidade anda fazendo o maior sucesso entre o público jovem, mas o jogo já conquista espaços maiores que o do lazer.

Na Harvard University, já há algumas graduações que incluíram o pôquer em sua grade horária. É o caso do curso de Direito, que conta com Charles Nesson como professor da disciplina. Nesson acumula o cargo de fundador e presidente da Sociedade de Pensamento Estratégico do Pôquer (tradução livre de Global Poker Strategic Thinking Society).

André Akkari é o único brasileiro no Team PokerStars Pro, referência mundial de pôquer online

André Akkari é o único brasileiro no Team PokerStars Pro, referência mundial de pôquer online

Em 2010, os praticantes do esporte conseguiram um importante aval da Associação Internacional de Esporte Mental (IMSA, em sigla em inglês), reconhecendo o pôquer como um esporte mental, como o xadrez.

André Akkari é um dos dois brasileiros a conquistar um bracelete da Série Mundial de Pôquer (WSOP, em inglês) maior evento do esporte no mundo. Antes de dedicar 100% do seu tempo às cartas, André trilhava de sucesso uma carreira com passagens pela BM&F Bovespa, seguida por uma iniciativa empreendedora em marketing de tecnologia. Para ele, suas principais habilidades no jogo são as mesmas que garantiram seu sucesso no mercado corporativo.

Em entrevista à VOCÊ S/A Online, André explica quais são as quatro lições do pôquer para a sua carreira e suas finanças pessoais.

Administração de patrimônio

Nos campeonatos internacionais, todos os participantes saem do mesmo ponto de partida: as 30 mil fichas. Na prática, todos têm as mesmas chances, mas a forma como cada um vai administrar as suas apostas é individual.

“Um jogador tem de ser muito criterioso na gestão do seu investimento. É fundamental saber a hora de ser agressivo e aumentar a aposta e a hora de ser conservador, recolhendo um pouco a ousadia”, explica André.

O raciocínio é o mesmo com relação ao seu salário, seu pró-labore, seu negócio próprio ou qualquer outra fonte de receita: se for muito conservador, vai perder a oportunidade de crescer. Mas o excesso de agressividade pode te levar à bancarrota.

Entender padrões de comportamento

Um dos maiores desafios da vida profissional é entender os padrões de comportamento de líderes e colegas de trabalho para lidar com eles da melhor forma possível. Na mesa de pôquer essa é a principal habilidade a ser trabalhada. “Eu chego a passar oito rodadas sem me mexer muito na mesa, apenas observando como cada jogador se comporta: percebo coisas como quem paga a aposta quando tem o segundo par, quem fica sério quando não tem jogo e quem faz piadinha quando tem alguma coisa na mão”, diz André.

Essa é parte mais difícil do jogo – tanto do profissional quanto do pôquer. Assim como você estará analisando os padrões de comportamento de seus colegas, o inverso também acontece. Mas isso não significa que a tática vá virar uma queda de braço. “Estudar o comportamento alheio vai criar uma biblioteca da pessoa com quem você trabalha. Com isso você consegue compreender melhor como ele te enxerga e o que fazer para que essa visão esteja a seu favor.”

Conhecimento para coragem

Para ser um campeão de pôquer, nada mais fundamental que coragem. “Não dá para deixar nada para a próxima. A melhor estratégia é encontrar sempre a jogada mais lucrativa.” Por isso, é preciso uma boa dose de ousadia, uma vez que as inseguranças não podem paralisar o profissional ou o jogador. “O famoso deixa para amanhã não existe na mesa.”

Tanta coragem não vem de dom ou iluminação divina. Assim como no trabalho, a consciência e a dedicação é que gera a segurança. “Se você estuda o jogo, se empenha na partida e se dedica na identificação das oportunidades é mais fácil ter coragem”, diz André.

A hora do all in

Um dos momentos mais dramáticos de uma partida de pôquer é a hora que um dos participantes declara o chamado all in, ou seja, aposta todas as suas fichas naquela rodada. Neste momento, ele sabe o que tem na mão, mas não sabe qual será a reação e nem tem conhecimento das cartas que estão com seus oponentes.

Na vida profissional, apostar todas as fichas em um projeto ou em um movimento também é um dos momentos mais difíceis. As dúvidas são muitas, mas é fundamental acertar na hora de colocar todas suas fichas na mesa. “É aquela hora em que você vem construindo uma carreira e gostaria de dar uma guinada ou mudar de área. Tem de ter coragem e apostar todas as suas fichas no plano, enfrentando a insegurança, o receio e até a possibilidade de abandonar projeto em busca de uma nova alternativa”, diz André. “Não dá para prever a reação do outro, mas você sabe que seu jogo tem valor.”

Fonte/Foto: VOCÊ S/A Online – Bárbara Ladeia

Armar o Plano Estratégico de Marketing

Com base nos conceitos de Plano Estratégico, você pode definir os próximos passos a ter em conta a criação do Plano Estratégico de Marketing.

1. Introdução

  • O que é um Plano Estratégico de Marketing?
  • Como posso desenvolver um plano de marketing?
  • Como controlar a implementação e desenvolvimento de PDMKT?

2. Objetivos

  • Conhecer os aspectos mais importantes do Plano de Marketing.
  • Conhecer as diferentes seções que incluem um Plano de Marketing.
  • Identificar sistema de controle do Plano de Marketing.

3. Seções

  1. Introdução
  2. Prognóstico e Metas
  3. Etapas do Plano de Marketing
  4. Dificuldades

(Imagem Internet)

1. INTRODUÇÃO

O plano de marketing é uma ferramenta de gestão para determinar as etapas, metodologias e horários para atingir determinados objetivos. Assim, temos a Pdmkt faz parte do planejamento estratégico de uma empresa.

Não podemos esquecer que não deve ser uma atividade isolada, mas deve ser perfeitamente ligada a outros departamentos da empresa (finanças, produção, qualidade etc equipe, …)

2. Prognóstico e OBJETIVOS

2.1 PREVISÃO

Podemos dizer que esta secção já faz parte do Pdmkt. É para responder a seguinte pergunta:

Qual é a nossa situação no curto, médio e longo prazo?

Devemos perguntar:

  • Onde está a empresa neste momento?
  • Onde é que vamos?
  • Para onde vamos?

2.2 OBJETIVOS

Após a análise acima, é necessário definir os objetivos que queremos alcançar com os meios disponíveis.

Os objetivos devem ser:

  • Qualitativo ou quantitativamente mensurável
  • Meios adequados
  • Para ser perfeitamente descrito
  • Aprovado pelas pessoas envolvidas

3. ETAPAS DO PLANO DE MARKETING

O plano de marketing exige uma metodologia a ser utilizada com alguma precisão, se não quiser cair em desordem. É importante seguir todos e cada um dos passos a seguir na ordem descrita.

3.1 Análise da Situação

Nesta seção, identificar:

  • Concorrentes existentes
  • SWOT (Forças, Fraquezas, Ameaças e Oportunidades das Forças)
  • Os produtos, preços, descontos, localização, faturamento, projeto, fabricação, finanças, de cada um.
  • Políticas de vendas, canais de distribuição, funcionários, propaganda e promoção.
  • Condições de ambiente e de mercado, econômicos, políticos, jurídicos, tecnológicos, etc ..
  • O comportamento do consumidor, padrões de uso do produto, os costumes setor, indústria ou mercado.
  • Tendências e desenvolvimentos no tamanho do mercado.
  • Situação das políticas de nossa empresa a respeito de produtos, finanças, capacidade de produção de R & D tecnológico custos, pessoal, meios de comunicação …
  • Quem são nossos clientes?
  • Por que comprar?
  • Quando eles compram?
  • Onde comprar?
  • Como é que eles compram?
  • Como é que eles compram?
  • Com que frequência?

3.2 PREVISÃO 

3.3 OBJETIVOS

  • Objetivos gerais do plano de marketing
  • Objetivos de vendas por produto
  • Objetivos de quota de mercado
  • Objetivos para marcas de participação
  • Objetivos da Qualidade
  • Objetivos de prazos e horários
  • Objetivos de preços
  • Objetivos de margens e custos
  • Objetivos de publicidade e promoção
  • Determinação do alvo (Target)
  • Ações vendidas pelo vendedor, a delegação da equipe, …

3.4 ESTRATÉGIA

Entendemos como alcançar objetivos estratégicos. Ou o que é o mesmo que vamos fazer para alcançar o objetivo proposto?

O termo “estratégia” vem da língua militar. Charles O. Rossoti diz que a estratégia é “O motor que aumenta a flexibilidade da organização para se adaptar à mudança e capacidade de chegar a novas opiniões e criativa”

A estratégia é um trabalho criativo.  Aqui entramos em detalhes nestes 4 seções:

Política de Produto

  • Que produto ou vender?
  • Características do Produto
  • Projeto de recipiente
  • marca  ou etiquetas
  • Mercado-alvo
  • Qualidades
  • Políticas de preços
  • Condições de venda
  • Desconto ou margens
  • Break-even

Política de Distribuição

  • Distribuição física de mercadorias
  • Canais de distribuição ou utilização
  • Organização da rede de vendas

Políticas de Publicidade e Promoção

  • Promoções
  • Merchandissing
  • Plano de Mídia
  • Desenvolvimento da campanha publicitária
  • Análise da eficácia de anúncios publicitários

3.5 TÁTICAS DE USO

A tática é uma estratégia de ordem inferior. Ações para alcançar objetivos menores em períodos menores de tempo. Tarefas específicas e não ser tão global como as estratégias.

  • O que deve ser feito a cada pessoa em particular?
  • Quando você fez?
  • Como você faz?
  • Quem deve fazer?
  • Que recursos estão disponíveis?
  • Plano de trabalho e trabalho
  • Recursos técnicos, financeiros e humanos
  • Organização

3.6 CONTROLE DE USO

Deve estabelecer procedimentos de controle que nos permitem medir a eficácia de cada uma das ações e determinar que as tarefas agendadas são realizadas no quadro método maneira, e no tempo.

Existem três tipos de controle:

  • Preventivo:  São aqueles determinados com antecedência como possíveis fontes de erro ou atraso. Permitir a ter uma ação corretiva estabelecida caso ele ocorra.
  • Corretiva:  Executado quando o problema aconteceu.
  • Tarde: Quando é tarde demais para corrigir.

Por esta razão, é apropriado que se estabeleçam controles preventivos para cada uma das ações propostas.

(imagem Internet)

3.7 FEEDBACK

Como a implementação do plano de marketing pode ser que algumas condições iniciais mudem. Por exemplo, uma reação à entrada de uma nova concorrência no mercado, de novos produtos, etc ..

Isto implica que temos de corrigir o Pdmkt conforme o caso.  O Pdmkt não deve ser rígido e inflexível. Pelo contrário deve mostrar alguma flexibilidade na sua aplicação.  É importante estabelecer um plano de contingência para cada situação possível novo.

3.8 PLANEJAMENTO FINANCEIRO

O objetivo desta seção concentra-se na necessidade de planejamento e orçamento de custos relacionados com o Plano de Marketing.

  • Devem ser feitos com antecedência e quaisquer custos e os pressupostos que atribuem diferentes para cada departamento.
  • Custos de Publicidade e Promoção
  • Custos e Vendas de renda das famílias
  • Custos de Pesquisa
  • Custo de Desenvolvimento de Produto
  • Logística e custos de distribuição
  • Margens e breakeven
  • Determinação de cada orçamento
  • Departamento / área

4. DIFICULDADES

Há certas dificuldades que não podemos esquecer na implementação do plano de marketing. Também devemos identificá-las para impedi-las. As mais conhecidos são:

  • Objetivo mal definido ou desproporcionado
  • A falta de técnicos, humanos ou financeiros
  • Não proporcionar a reação competitiva
  • Não ter planos alternativos
  • Falta de planejamento quanto à implementação de ações
  • A falta de envolvimento da Direção
  • Funcionários mal treinados ou motivados
  • A falta de previsão quanto aos planos de contingência
  • Falta de informações do mercado
  • Análise imprecisa das informações
  • Excesso de informação e burocracia desnecessária
  • Falta de coordenação entre os diferentes departamentos da empresa

 Conclusão

O objetivo desejado com essas atividades é alcançar um desempenho superior, por meio da satisfação dos clientes de uma forma melhor que os  concorrentes. À medida que os mercados se tornam mais voláteis e menos previsíveis, as empresas necessitam permanecer alerta para que estas não se calcifiquem devido a  estratégias obsoletas ou à falta de atendimento das novas exigências do mercado.

 FONTE: Marketing Digital 2.0

Plano Estratégico de Marketing – Conceito Prático e Teórico

Qualquer empresa projeta planos estratégicos para atingir os seus objetivos e metas, estes planos podem ser de curto, médio e longo prazo, dependendo da extensão e magnitude da empresa.  Também é importante notar que a empresa deve especificar com precisão à missão que irá reger, a missão é crucial, uma vez que este representa as funções operacionais a serem executadas no mercado e proporcionará aos consumidores.

Este artigo irá apresentar o desenvolvimento de um plano de marketing estratégico. A primeira parte considera a descrição teórica a ser considerada para o desenvolvimento do mesmo. A segunda parte consiste principalmente de uma análise do departamento, e, em seguida, formular objetivos e metas do projeto com base nas necessidades do mercado.

O planejamento estratégico é um sistema de gestão que transfere a ênfase em “como conseguir” (objetivos) para “fazer” (estratégias). O Planejamento Estratégico procura concentrar-se nos objetivos viáveis de alcançar e que negócio ou área competir, em correspondência com as oportunidades e ameaças oferecidas pelo ambiente.

(Imagem internet)

A essência do planejamento estratégico é a identificação sistemática de oportunidades e perigos que possam surgir no futuro, que combinados com outros dados importantes fornecem a base para uma empresa tomar melhores decisões no presente para explorar as oportunidades e evitar os perigos.

Sallenave (1991), afirma que “O planejamento estratégico é o processo pelo qual os líderes mandaram seus objetivos e ações ao longo do tempo. Há um domínio da gestão de topo, mas um processo de comunicação e de decisão que determina o que envolve todos da empresa a nível estratégico.”

O planejamento estratégico se destina a produzir mudanças profundas nos mercados da organização e da cultura interna.  O planejamento estratégico exige quatro fases distintas: formulação da missão, objetivos organizacionais, análise dos pontos fortes e limitações da análise do ambiente empresarial, a formulação da estratégia.

Qual é o plano estratégico de marketing?

O plano de marketing é uma ferramenta de gestão para determinar as etapas, metodologias e horários para atingir determinados objetivos. Assim, temos o Pdmkt que faz parte do planejamento estratégico de uma empresa.

Não podemos esquecer que não deve ser uma atividade isolada, mas deve ser perfeitamente ligada a outros departamentos da empresa (finanças, produção, qualidade, etc , …)

O plano de marketing é uma ferramenta que nos permite apontar o caminho para chegar a um lugar particular. Dificilmente podemos produzi-lo se você não saber onde esta e para onde vai.

Este é, portanto, o ponto de partida.

Devemos perguntar:

– Onde está a empresa neste momento? – Onde é que vamos? – Para onde vamos?

META EMPRESARIAL

O marketing tradicional atingiu o pico. Para o sucesso dos negócios de hoje (e marketing) precisa criar vantagens para os nossos clientes. Realmente saber quem são nossos concorrentes e onde eles estarão em dois anos (ou mais). Surpreendê-los, fazer coisas que os concorrentes não fazem, fazer o cliente feliz. Esta é para atingir e manter (lealdade) para o cliente, devemos definir os valores da nossa empresa, objetivos e nossa visão. (Philip Kotler).

“Na nossa empresa o cliente é o mais importante” uma premissa que deve ser a pedra angular de qualquer empresa, mas para muitas empresas é nada mais do que um clichê. Infelizmente, mesmo em tempos onde as empresas devem ser mais proativas para lidar com seus clientes, muitas delas agem como se estivessem fazendo um grande favor. No entanto, a globalização dos mercados, comércio eletrônico e alta competitividade estão fazendo este estilo  de empresas entrar em extinção.

 

(Imagem Internet)

 

A verdade é que as melhores empresas do mundo foram fundadas com base nesta premissa: O cuidado e atendimento ao cliente são os mais obcecados. Quem está na vanguarda de seus campos de ação são aqueles em que a satisfação do cliente é a força motriz mais importante.

Muitos empresários pensam equivocadamente que o propósito de um novo negócio é gerar lucros, vender mais do que seus concorrentes ou ser o líder em seu setor. A verdade é que os lucros, vendas, posição de mercado e lucros, são simplesmente uma medida, um barômetro de quanto a empresa está cumprindo o seu verdadeiro propósito que é o de criar e manter clientes.

O nível de lucro é representativo de quão bem as pessoas que fazem parte da empresa estão trabalhando na realização desse propósito. Se o utilitários estão muito longe do que você esperava, então você deve tomar tempo para examinar todos os aspectos de uma forma ou de outra influência a criação e manutenção de novos clientes: questões como qualidade e preço do produto , o serviço de marketing e técnicas de vendas, e acima de tudo, cuidado e cliente. 

Lembre-se que são indivíduos, responsáveis pela manutenção da satisfação do cliente, e não as máquinas, ou papéis, estratégias ou escritórios, são os gestores, consultores e representantes de vendas. Cuidados e serviço ao cliente é da responsabilidade de cada membro de sua equipe. Também é importante compreender que é impossível para uma pessoa desmotivada, ou titular de uma má atitude, um grande serviço. Ao investir na motivação de seus funcionários estará investindo no cuidado de seus clientes.

– No próximo post traremos ao esqueleto de como Armar um Plano Estratégico de Marketing.

FONTE: Marketing Digital 2.0