4 toques para quem vai atualizar o currículo

Uma experiência profissional adquirida, a participação em um projeto, ou um curso feito recentemente. Cada novo passo dado na carreira deve ser registrado no currículo. Afinal ele é o espelho da sua trajetória profissional.

Mas é fato que muita gente, quando se trata de atualizar o currículo, acaba caindo na procrastinação. De acordo com pesquisa realizada pela Vagas Tecnologia em sua base de dados, os profissionais levam mais de seis meses para incluir novos dados.

Dos profissionais de 21 a 30 anos, 54,7% declararam que passam mais de 180 dias sem colocar informações sobre a sua evolução na carreira. Entre as pessoas de 31 a 40 anos, o percentual é ainda maior: 57,7% ficam mais de seis meses sem atualizar o currículo.

Segundo Fernanda Diez, gerente de relacionamento da Vagas Tecnologia, revisitar o currículo apenas duas vezes por ano é arriscado. “É um dado alarmante. Quanto mais o profissional demora, maior a chance de ele não se lembrar de todos os projetos dos quais participou nesse período”, explica.

(imagem: uol.com)

O ideal, diz Fernanda, é que o currículo seja atualizado uma vez por mês. “Ou no máximo a cada três meses”, sugere. Se você não revê o currículo faz tempo, confira os toques da especialista na hora de incluir novas informações:

1 – No currículo online inclua o máximo de informações possível – Se o currículo de papel tem limite de tamanho e geralmente conta com uma ou duas páginas, a versão online não deve ser enxuta. Use e abuse de palavras chaves e não deixe nenhum projeto relevante de fora, porque ele pode ser essencial para você ser chamado para a entrevista.

“O currículo online é ligado a um sistema de recrutamento e seleção que cruza as informações entre o perfil da vaga e os currículos, por isso ele precisa ser bem completo para aparecer nesse cruzamento”, diz Fernanda.

2 – Revise o documento ao menos três vezes – “Temos uma oportunidade, você pode me enviar o currículo agora?”. Ao receber essa ligação, você vai desejar como nunca ter seguido os conselhos da especialista sobre manter as informações atualizadas.

Incluir dados novos em meio a ansiedade de concorrer a uma oportunidade profissional pode resultar em deslizes gramaticais, por pura pressa e desatenção. “Ao recrutador soa como desleixo, mas, muitas vezes, é ansiedade”, diz Fernanda.

Por isso, releia tudo e atente a detalhes, letras trocadas, erros ortográficos e de concordância. “Peça para alguém ler com olhos críticos”, indica a especialista.

3 – Indique o objetivo profissional – Ele pode ser mais abrangente, indicando a área de atuação ou mais específico trazendo também o cargo almejado. O importante é que o recrutador perceba que você é um profissional que sabe o que quer. “Colocar a critério da empresa, não é indicado porque passa a imagem de que a pessoa não tem um objetivo”, lembra Fernanda.

4 – Atente à relevância das experiências – Aquela palestra sobre nutrição a que você assistiu deve ficar de fora se o seu objetivo é conquistar uma oportunidade no mercado financeiro. “Inclua apenas o que for relevante e que reflita suas aptidões”, diz Fernanda.

Evite colocar adjetivos soltos. Se você é proativo, organizado e tem habilidades de liderança, coloque projetos e experiências que exemplifiquem estas competências. Comandar um grupo de estudo mostra que você está desenvolvendo a liderança, fazer cursos online gratuitos revela a sua proatividade na hora de buscar conhecimento e por aí vai. “O recrutador vai sempre buscar as experiências que comprovem as competências”, explica Fernanda.

Matéria original – Camila Pati – Exame.com

Armar o Plano Estratégico de Marketing

Com base nos conceitos de Plano Estratégico, você pode definir os próximos passos a ter em conta a criação do Plano Estratégico de Marketing.

1. Introdução

  • O que é um Plano Estratégico de Marketing?
  • Como posso desenvolver um plano de marketing?
  • Como controlar a implementação e desenvolvimento de PDMKT?

2. Objetivos

  • Conhecer os aspectos mais importantes do Plano de Marketing.
  • Conhecer as diferentes seções que incluem um Plano de Marketing.
  • Identificar sistema de controle do Plano de Marketing.

3. Seções

  1. Introdução
  2. Prognóstico e Metas
  3. Etapas do Plano de Marketing
  4. Dificuldades

(Imagem Internet)

1. INTRODUÇÃO

O plano de marketing é uma ferramenta de gestão para determinar as etapas, metodologias e horários para atingir determinados objetivos. Assim, temos a Pdmkt faz parte do planejamento estratégico de uma empresa.

Não podemos esquecer que não deve ser uma atividade isolada, mas deve ser perfeitamente ligada a outros departamentos da empresa (finanças, produção, qualidade etc equipe, …)

2. Prognóstico e OBJETIVOS

2.1 PREVISÃO

Podemos dizer que esta secção já faz parte do Pdmkt. É para responder a seguinte pergunta:

Qual é a nossa situação no curto, médio e longo prazo?

Devemos perguntar:

  • Onde está a empresa neste momento?
  • Onde é que vamos?
  • Para onde vamos?

2.2 OBJETIVOS

Após a análise acima, é necessário definir os objetivos que queremos alcançar com os meios disponíveis.

Os objetivos devem ser:

  • Qualitativo ou quantitativamente mensurável
  • Meios adequados
  • Para ser perfeitamente descrito
  • Aprovado pelas pessoas envolvidas

3. ETAPAS DO PLANO DE MARKETING

O plano de marketing exige uma metodologia a ser utilizada com alguma precisão, se não quiser cair em desordem. É importante seguir todos e cada um dos passos a seguir na ordem descrita.

3.1 Análise da Situação

Nesta seção, identificar:

  • Concorrentes existentes
  • SWOT (Forças, Fraquezas, Ameaças e Oportunidades das Forças)
  • Os produtos, preços, descontos, localização, faturamento, projeto, fabricação, finanças, de cada um.
  • Políticas de vendas, canais de distribuição, funcionários, propaganda e promoção.
  • Condições de ambiente e de mercado, econômicos, políticos, jurídicos, tecnológicos, etc ..
  • O comportamento do consumidor, padrões de uso do produto, os costumes setor, indústria ou mercado.
  • Tendências e desenvolvimentos no tamanho do mercado.
  • Situação das políticas de nossa empresa a respeito de produtos, finanças, capacidade de produção de R & D tecnológico custos, pessoal, meios de comunicação …
  • Quem são nossos clientes?
  • Por que comprar?
  • Quando eles compram?
  • Onde comprar?
  • Como é que eles compram?
  • Como é que eles compram?
  • Com que frequência?

3.2 PREVISÃO 

3.3 OBJETIVOS

  • Objetivos gerais do plano de marketing
  • Objetivos de vendas por produto
  • Objetivos de quota de mercado
  • Objetivos para marcas de participação
  • Objetivos da Qualidade
  • Objetivos de prazos e horários
  • Objetivos de preços
  • Objetivos de margens e custos
  • Objetivos de publicidade e promoção
  • Determinação do alvo (Target)
  • Ações vendidas pelo vendedor, a delegação da equipe, …

3.4 ESTRATÉGIA

Entendemos como alcançar objetivos estratégicos. Ou o que é o mesmo que vamos fazer para alcançar o objetivo proposto?

O termo “estratégia” vem da língua militar. Charles O. Rossoti diz que a estratégia é “O motor que aumenta a flexibilidade da organização para se adaptar à mudança e capacidade de chegar a novas opiniões e criativa”

A estratégia é um trabalho criativo.  Aqui entramos em detalhes nestes 4 seções:

Política de Produto

  • Que produto ou vender?
  • Características do Produto
  • Projeto de recipiente
  • marca  ou etiquetas
  • Mercado-alvo
  • Qualidades
  • Políticas de preços
  • Condições de venda
  • Desconto ou margens
  • Break-even

Política de Distribuição

  • Distribuição física de mercadorias
  • Canais de distribuição ou utilização
  • Organização da rede de vendas

Políticas de Publicidade e Promoção

  • Promoções
  • Merchandissing
  • Plano de Mídia
  • Desenvolvimento da campanha publicitária
  • Análise da eficácia de anúncios publicitários

3.5 TÁTICAS DE USO

A tática é uma estratégia de ordem inferior. Ações para alcançar objetivos menores em períodos menores de tempo. Tarefas específicas e não ser tão global como as estratégias.

  • O que deve ser feito a cada pessoa em particular?
  • Quando você fez?
  • Como você faz?
  • Quem deve fazer?
  • Que recursos estão disponíveis?
  • Plano de trabalho e trabalho
  • Recursos técnicos, financeiros e humanos
  • Organização

3.6 CONTROLE DE USO

Deve estabelecer procedimentos de controle que nos permitem medir a eficácia de cada uma das ações e determinar que as tarefas agendadas são realizadas no quadro método maneira, e no tempo.

Existem três tipos de controle:

  • Preventivo:  São aqueles determinados com antecedência como possíveis fontes de erro ou atraso. Permitir a ter uma ação corretiva estabelecida caso ele ocorra.
  • Corretiva:  Executado quando o problema aconteceu.
  • Tarde: Quando é tarde demais para corrigir.

Por esta razão, é apropriado que se estabeleçam controles preventivos para cada uma das ações propostas.

(imagem Internet)

3.7 FEEDBACK

Como a implementação do plano de marketing pode ser que algumas condições iniciais mudem. Por exemplo, uma reação à entrada de uma nova concorrência no mercado, de novos produtos, etc ..

Isto implica que temos de corrigir o Pdmkt conforme o caso.  O Pdmkt não deve ser rígido e inflexível. Pelo contrário deve mostrar alguma flexibilidade na sua aplicação.  É importante estabelecer um plano de contingência para cada situação possível novo.

3.8 PLANEJAMENTO FINANCEIRO

O objetivo desta seção concentra-se na necessidade de planejamento e orçamento de custos relacionados com o Plano de Marketing.

  • Devem ser feitos com antecedência e quaisquer custos e os pressupostos que atribuem diferentes para cada departamento.
  • Custos de Publicidade e Promoção
  • Custos e Vendas de renda das famílias
  • Custos de Pesquisa
  • Custo de Desenvolvimento de Produto
  • Logística e custos de distribuição
  • Margens e breakeven
  • Determinação de cada orçamento
  • Departamento / área

4. DIFICULDADES

Há certas dificuldades que não podemos esquecer na implementação do plano de marketing. Também devemos identificá-las para impedi-las. As mais conhecidos são:

  • Objetivo mal definido ou desproporcionado
  • A falta de técnicos, humanos ou financeiros
  • Não proporcionar a reação competitiva
  • Não ter planos alternativos
  • Falta de planejamento quanto à implementação de ações
  • A falta de envolvimento da Direção
  • Funcionários mal treinados ou motivados
  • A falta de previsão quanto aos planos de contingência
  • Falta de informações do mercado
  • Análise imprecisa das informações
  • Excesso de informação e burocracia desnecessária
  • Falta de coordenação entre os diferentes departamentos da empresa

 Conclusão

O objetivo desejado com essas atividades é alcançar um desempenho superior, por meio da satisfação dos clientes de uma forma melhor que os  concorrentes. À medida que os mercados se tornam mais voláteis e menos previsíveis, as empresas necessitam permanecer alerta para que estas não se calcifiquem devido a  estratégias obsoletas ou à falta de atendimento das novas exigências do mercado.

 FONTE: Marketing Digital 2.0

Plano Estratégico de Marketing – Conceito Prático e Teórico

Qualquer empresa projeta planos estratégicos para atingir os seus objetivos e metas, estes planos podem ser de curto, médio e longo prazo, dependendo da extensão e magnitude da empresa.  Também é importante notar que a empresa deve especificar com precisão à missão que irá reger, a missão é crucial, uma vez que este representa as funções operacionais a serem executadas no mercado e proporcionará aos consumidores.

Este artigo irá apresentar o desenvolvimento de um plano de marketing estratégico. A primeira parte considera a descrição teórica a ser considerada para o desenvolvimento do mesmo. A segunda parte consiste principalmente de uma análise do departamento, e, em seguida, formular objetivos e metas do projeto com base nas necessidades do mercado.

O planejamento estratégico é um sistema de gestão que transfere a ênfase em “como conseguir” (objetivos) para “fazer” (estratégias). O Planejamento Estratégico procura concentrar-se nos objetivos viáveis de alcançar e que negócio ou área competir, em correspondência com as oportunidades e ameaças oferecidas pelo ambiente.

(Imagem internet)

A essência do planejamento estratégico é a identificação sistemática de oportunidades e perigos que possam surgir no futuro, que combinados com outros dados importantes fornecem a base para uma empresa tomar melhores decisões no presente para explorar as oportunidades e evitar os perigos.

Sallenave (1991), afirma que “O planejamento estratégico é o processo pelo qual os líderes mandaram seus objetivos e ações ao longo do tempo. Há um domínio da gestão de topo, mas um processo de comunicação e de decisão que determina o que envolve todos da empresa a nível estratégico.”

O planejamento estratégico se destina a produzir mudanças profundas nos mercados da organização e da cultura interna.  O planejamento estratégico exige quatro fases distintas: formulação da missão, objetivos organizacionais, análise dos pontos fortes e limitações da análise do ambiente empresarial, a formulação da estratégia.

Qual é o plano estratégico de marketing?

O plano de marketing é uma ferramenta de gestão para determinar as etapas, metodologias e horários para atingir determinados objetivos. Assim, temos o Pdmkt que faz parte do planejamento estratégico de uma empresa.

Não podemos esquecer que não deve ser uma atividade isolada, mas deve ser perfeitamente ligada a outros departamentos da empresa (finanças, produção, qualidade, etc , …)

O plano de marketing é uma ferramenta que nos permite apontar o caminho para chegar a um lugar particular. Dificilmente podemos produzi-lo se você não saber onde esta e para onde vai.

Este é, portanto, o ponto de partida.

Devemos perguntar:

– Onde está a empresa neste momento? – Onde é que vamos? – Para onde vamos?

META EMPRESARIAL

O marketing tradicional atingiu o pico. Para o sucesso dos negócios de hoje (e marketing) precisa criar vantagens para os nossos clientes. Realmente saber quem são nossos concorrentes e onde eles estarão em dois anos (ou mais). Surpreendê-los, fazer coisas que os concorrentes não fazem, fazer o cliente feliz. Esta é para atingir e manter (lealdade) para o cliente, devemos definir os valores da nossa empresa, objetivos e nossa visão. (Philip Kotler).

“Na nossa empresa o cliente é o mais importante” uma premissa que deve ser a pedra angular de qualquer empresa, mas para muitas empresas é nada mais do que um clichê. Infelizmente, mesmo em tempos onde as empresas devem ser mais proativas para lidar com seus clientes, muitas delas agem como se estivessem fazendo um grande favor. No entanto, a globalização dos mercados, comércio eletrônico e alta competitividade estão fazendo este estilo  de empresas entrar em extinção.

 

(Imagem Internet)

 

A verdade é que as melhores empresas do mundo foram fundadas com base nesta premissa: O cuidado e atendimento ao cliente são os mais obcecados. Quem está na vanguarda de seus campos de ação são aqueles em que a satisfação do cliente é a força motriz mais importante.

Muitos empresários pensam equivocadamente que o propósito de um novo negócio é gerar lucros, vender mais do que seus concorrentes ou ser o líder em seu setor. A verdade é que os lucros, vendas, posição de mercado e lucros, são simplesmente uma medida, um barômetro de quanto a empresa está cumprindo o seu verdadeiro propósito que é o de criar e manter clientes.

O nível de lucro é representativo de quão bem as pessoas que fazem parte da empresa estão trabalhando na realização desse propósito. Se o utilitários estão muito longe do que você esperava, então você deve tomar tempo para examinar todos os aspectos de uma forma ou de outra influência a criação e manutenção de novos clientes: questões como qualidade e preço do produto , o serviço de marketing e técnicas de vendas, e acima de tudo, cuidado e cliente. 

Lembre-se que são indivíduos, responsáveis pela manutenção da satisfação do cliente, e não as máquinas, ou papéis, estratégias ou escritórios, são os gestores, consultores e representantes de vendas. Cuidados e serviço ao cliente é da responsabilidade de cada membro de sua equipe. Também é importante compreender que é impossível para uma pessoa desmotivada, ou titular de uma má atitude, um grande serviço. Ao investir na motivação de seus funcionários estará investindo no cuidado de seus clientes.

– No próximo post traremos ao esqueleto de como Armar um Plano Estratégico de Marketing.

FONTE: Marketing Digital 2.0

Como usar a criatividade a favor do seu negócio

Como está o ambiente de trabalho na sua empresa? Você considera que os seus funcionários e você têm ideias criativas que ajudam a dar um up nos negócios, melhorando o número de vendas? Se você não liga para isso, saiba que a criatividade é muito importante para que pequenas empresas deslanchem.

“Hoje, muitos empreendedores fazem com que seus funcionários trabalhem com métodos engessados, o que inibe a criatividade e a empresa que não incentiva os insights está fadada a desaparecer, já que é preciso se reinventar constantemente”, diz Solange da Mata Machado, professora de inovação da Business School São Paulo.

Isso não significa que você deve ficar preocupado em ter ideias mirabolantes. A criatividade não está ligada a isso, mas sim a pensamentos simples que podem gerar ainda mais receita. “Ser criativo faz com que a empresa tenha redução de desperdício, aumentando o lucro, o número de clientes e a motivação dos funcionários”, avalia Renato Fonseca, consultor do Sebrae.

Um ambiente de trabalho que abraça boas ideias é, aliás, um dos pilares para a boa implantação de ações criativas. “Por causa da obrigação da produtividade, os pensamentos diferenciados podem ser considerados o grande desafio para empresas hoje. Mas, para que o desenvolvimento dessas ações seja feito de uma forma produtiva, é preciso que todos os funcionários tenham motivação, o que significa entender e estar envolvido com o projeto da empresa, acreditando na causa”, ressalta Solange.

Para motivar seus colaboradores, invista em ideias simples, como uma boa conversa sobre melhorias que podem ser feitas no negócio e trazer resultados inesperados. “Pense em dividir experiência entre os seus profissionais. Essa será uma forma de gerar criatividade nos mais variados setores e não tem custo algum, pois é apenas a troca de conhecimento entre os colaboradores”, sugere Isabel Arias, professora do Centro de Inovação e Criatividade da ESPM.

Um fator primordial para incentivar a criatividade é ter um alto nível de satisfação entre os funcionários. “Antes de tudo é preciso entender que o colaborador precisa se sentir feliz na empresa. Por isso, ações feitas para que esse bem-estar seja estabelecido são muito importantes. Levar os filhos dos funcionários para conhecer o ambiente de trabalho dos pais, por exemplo, é algo que fará com que todos passem um dia gostoso, e isso influenciará na produtividade da empresa”, diz Isabel.

 

Outra dica é apostar na gestão de desempenho, uma avaliação feita pelos próprios funcionários que mostra o que cada um tem de melhor e que pode ser explorado para ganhar resultado. “Isso fará com que todos queiram trabalhar por um bem comum e o faturamento da empresa tende a crescer”, complementa a professora da ESPM.

Pode parecer bobagem, mas essa forma confortável dos funcionários trabalharem acaba se tornando perceptível, o que faz com que a relação dos clientes e dos fornecedores com a empresa seja de confiança. “Isso dá segurança ao cliente, pois ele sabe que os funcionários farão o melhor para atendê-lo”, conta Isabel.

Mas para que isso seja possível, é preciso que você também estabeleça um bom relacionamento com o cliente. “O empreendedor deve entender claramente quais são as necessidades do cliente para fazer ações direcionadas. Por isso, faça pesquisas e entenda o que o seu cliente espera da sua empresa. Vá a campo para observá-lo”, sugere Solange.

Para que essa relação seja proveitosa, pergunte o que o cliente quer ver em seu estabelecimento. “Com toda certeza eles terão boas sugestões que você poderá colocar em prática. E os fornecedores também podem ajudar muito, já que eles conhecem a sua área e podem trazer soluções criativas que ainda não haviam sido pensadas dentro da empresa”, comenta Fonseca.

Quer mais uma ação criativa? Então use e abuse das redes sociais. “Elas servem para aproximar o mundo externo do interno. Assim, comunique os bons feitos da sua empresa através dessas mídias, peça para que os colaboradores com melhores resultados escrevam sobre as suas experiências de mercado e use a rede a seu favor”, diz Isabel. Isso fará com que você tenha ainda mais envolvimento com todas as áreas de seu negócio.

 

Matéria publicada em 05/07/2012, por Lygia Haydée.

MEIOS DE HOSPEDAGEM – SISTEMA DE GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE

O BRASIL É PIONEIRO EM RELAÇÃO À PUBLICAÇÃO DE UMA NORMA DE SISTEMA DE GESTÃO QUE APRESENTA REFERÊNCIAS OBJETIVAS SOBRE COMO OS MEIOS DE HOSPEDAGEM PODEM UTILIZAR SEUS RECURSOS DE MANEIRA AMBIENTALMENTE RESPONSÁVEL, SOCIALMENTE JUSTA E ECONOMICAMENTE VIÁVEL.

 

 

A abordagem da sustentabilidade do turismo por meio da normalização ajuda os meios de hospedagem a adotar práticas sustentáveis e a comunicar este fato aos seus clientes e à sociedade em geral.

A norma ABNT NBR 15401 foi desenvolvida no âmbito do Comitê Brasileiro de Turismo – ABNT/CB 54 e foi publicada no final de outubro de 2006 pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

A referência utilizada para sua elaboração foi a norma desenvolvida pela Fundação Instituto de Hospitalidade, dentro do Programa de Certificação em Turismo Sustentável (PCTS).

Sua construção contou com a participação de organizações não governamentais, empresários, governo, sociedade, especialistas e diversas partes interessadas, o que justifica os requisitos detalhados nos aspectos ambientais e socioculturais.

O sistema de gestão apresentado na norma proporciona uma base estável, coerente e consistente para o alcance e a manutenção do desempenho sustentável dos meios de hospedagem.

O conteúdo da norma é direcionado ao aprimoramento da qualidade nos serviços e gestão, ao atendimento a legislação, à colocação do negócio no mercado internacional, à preservação ambiental e cultural, consciência social e desenvolvimento econômico-financeiro.

 

 

Em função da atualidade e importância do tema sustentabilidade para o turismo a ABNT decidiu pela publicação deste Guia, o qual foi elaborado com base na experiência e no conhecimento acumulados ao longo dos destes últimos 10 anos de discussão, identificação e adoção de boas práticas sustentáveis no turismo brasileiro.

A norma ABNT NBR 15401 visa o fortalecimento do setor turístico, onde os turistas estão cada vez mais exigentes e os destinos turísticos, tanto nacional como internacional estão cada vez mais competitivos.

Seu uso pelo meio de hospedagem gera benefícios ambientais, econômicos, sociais e culturais. Do ponto de vista ambiental, ela contribui para a conservação da biodiversidade e auxilia na manutenção da qualidade ambiental dos atrativos turísticos.

Do ponto de vista econômico, ela viabiliza as áreas utilizadas pelo turismo, proporciona um diferencial de marketing, gerando vantagens competitivas para os meios de hospedagem e facilitando o acesso a novos mercados, principalmente o internacional.

Nas esferas social e cultural, estimula boas condições de trabalho, enfatiza a preservação do patrimônio cultural e promove o respeito aos direitos dos trabalhadores, povos indígenas e comunidades locais. Do ponto de vista político, ela promove o respeito à lei e à cidadania.

O GUIA TEM COMO OBJETIVO ORIENTAR O MEIO DE HOSPEDAGEM NA IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE DE ACORDO COM A ABNT NBR 15401 E, PORTANTO, DEVE SER UTILIZADO EM CONJUNTO COM A NORMA.

O Guia apresenta uma proposta de roteiro de implementação com interpretações do texto da norma ABNT NBR 15401 e ações para o atendimento aos requisitos de sustentabilidade apresentados nesta.

 

 

Além de descrever um método de implementação, o guia apresenta exemplos de ações para o cumprimento dos requisitos da norma. Ressalta-se que os exemplos apresentados não são a única, ou melhor, forma de atender os princípios da sustentabilidade no turismo.

Os meios de hospedagem devem utilizar este Guia como fonte de consulta, levando em consideração as características aplicáveis e adequadas para cada negócio, como a localidade da empresa, porte, entre outros.

Novas pesquisas e registros de ações direcionadas para o atendimento dos princípios sustentáveis em meios de hospedagem vêm sendo constantemente desenvolvidas, em conjunto com o crescimento contínuo da utilização e resultados obtidos através da implementação da norma ABNT NBR 15401.

Desta forma, recomenda-se que o meio de hospedagem consulte as Organizações Não Governamentais e demais Entidades Representativas para obter informação sobre projetos e boas práticas em vigor na sua localidade.

Também é possível utilizar exemplos encontrados nos meios de comunicação e outros empreendimentos certificados ou em processo de certificação.

 

Fonte: SEBRAE

Imagens: Internet

TURISMO, TENDÊNCIAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO.

Como uma das maiores indústrias do mundo, muitos países em desenvolvimento abraçaram a indústria do turismo como um meio de atingir objetivos de geração de empregos e aumento da renda, entre eles o Brasil.

Benefícios da parceria entre os setores

Embora o turismo seja apenas uma das diversas tendências econômicas que influenciam a produção agrícola, as ligações entre o setor agropecuário e do turismo oferecem oportunidades importantes para o desenvolvimento de ambos os setores e das comunidades locais. O turismo impacta sobre o tipo de agricultura, de alimentos específicos a se produzir e sobre a abrangência dos mercados e a escala de comercialização a alcançar. O estabelecimento de vínculos entre os dois setores permite a utilização da capacidade da indústria do turismo de diversificar as economias agrícolas regionais; estimular o empreendedorismo local; catalisar investimentos e consequentemente, promover o desenvolvimento sócio econômico e ambiental das comunidades locais e regiões.

 

 

Cresce a busca por destinos rurais ou pela paisagem rural, multiplicando-se as modalidades ou os segmentos do turismo nas regiões rurais: turismo rural ou agroturismo, ecoturismo de aventura, de gastronomia, de vinho, de pesca e outros nichos agrícolas de tradição, especializados para o turismo, como o Circuito das Frutas em SãoPaulo. http://www.explorevale.com.brehttp://www.circuitodasfrutas.com.br.

Que ligações sinérgicas poderão ser geradas entre o setor agropecuário e o setor turístico, considerando as tendências globais de consumo de alimentos, férias, bem-estar e lazer?

Muitas são as vertentes de diversificação e diferenciação que ligam naturalmente o agronegócio às atividades do turismo, tanto para alimentos in natura, como beneficiados e processados com alto valor agregado, orgânicos e com certificados de origem para diversos mercados turísticos, do local ao internacional, como exemplo da cachaça, “um produto genuinamente brasileiro!”. Assim como essas, muitas outras oportunidades podem ser exploradas dentro da diversidade das nossas potencialidades e identidades alimentares e gastronômicas.

 

Tendências do padrão de consumo demandarão mudanças no agronegócio e no turismo

Neste contexto, muitos serão os impactos e as oportunidades geradas em função do impulso turístico antes e durante a copa de 2014 e dos jogos olímpicos de 2016 para os diversos setores da economia brasileira, entre eles para o setor agrícola, com a chegada de milhões de visitantes, consumidores e compradores.

 

Contudo, para além destes eventos, tendências e mudanças nos padrões de consumo e comportamento globais em relação a alimentos, a viagens e ao lazer, ao meio ambiente natural e sócio cultural, entre outras mudanças, vêm demandando das organizações novas abordagens produtivas, gerenciais e mercadológicas, remodelando as empresas.

 

 

Isso promoverá muitas oportunidades para ambos os setores, para produtores rurais, empreendedores do agronegócio, de pequeno ou grande porte e, para o setor turístico, isto é, para aqueles empreendedores que identificarem essas mudanças e suas exigências e ousarem inovar, mudar, e assim modificar os paradigmas nas suas atividades e nos processos de produção, gestão e comercialização.

Quais desafios devem ser superados?

Produtos com valor agregado e com certificados de origem alcançam melhores mercados, preços e lucratividade. Aqui neste ponto, tratamos de um “breakingpoint” (ponto de ruptura) do setor, um momento que exige uma mudança no paradigma da gestão do negócio agropecuário. O mercado exigente está em acelerada expansão e suas exigências atingem toda cadeia produtiva agrícola e turística, da produção certificada e/ou agroindustrializada até o consumidor final.

Não temos tempo a perder! Para muitos já é hora de mudar!

Contudo, há desafios que deverão ser enfrentados para a criação de ligações e sinergias sustentáveis entre os produtos agrícolas e a indústria do turismo, que vai até o céu com o serviço de alimentação nas aeronaves.

Os agricultores devem superar as visões tradicionais da sua atuação na agricultura, mudando-a por uma visão empresarial, desenvolvendo diferentes competências e habilidades gerenciais impulsionadas por uma compreensão das tendências do mercado, comportamento do consumidor, atitudes de consumo e preferências dos consumidores.

Além disso, devem participar de alianças estratégicas com o objetivo de produzir para o setor turístico e para o segmento do turismo rural local; devem desenvolver commodities (produtos sem qualquer valor agregado). Quando possível, a atividade turística na sua propriedade, diversificando suas entradas, gerando mais emprego, trabalho e renda localmente.

 

Questões estratégicas de mercado devem ser cuidadas para que as ligações surtem efeitos e resultados econômicos. Destacam-se as seguintes estratégias: o aspecto da sazonalidade dos produtos agrícolas aliada à promoção turística de eventos, inclusive promoção turística governamental; a promoção dos produtos agrícolas junto ao mercado turístico, buscando ofertar aquilo que o mercado deseja; a cooperação entre os produtores para reduzir custos, fomentar e criar mercados, facilitar o desenvolvimento dos negócios; e a estratégia com o cuidado exagerado com a qualidade dos produtos, que se liga ao tema da questão ambiental.

Os destinos ou zonas turísticas rurais ou não, que buscam criar e fortalecer vínculos econômicos com a agricultura, avaliarão a capacidade do setor agrícola e suas organizações locais de serem competitivos, atendendo às demandas com produtos de alta qualidade. De forma a criar, construir e manter relacionamentos duradouros e sustentáveis.

Ao comprarem produtos alimentares ou artesanais cultivados e fabricados localmente, mais dinheiro dos turistas permanece no local, preserva-se e agrega-se valor à cultura local, diversifica-se a economia da região do destino ou zona turística, divulgam-se os produtos e serviços e gera-se mais trabalho, emprego e renda. A redução das importações decorrentes do desenvolvimento da indústria do turismo em cada localidade é um fator chave no desenvolvimento de ligações sustentáveis entre estes dois setores.

Este cenário do encontro entre os segmentos turístico e do agronegócio nos sinaliza para a necessidade de mudança do paradigma da gestão do negócio agropecuário, seja na produção, no processamento ou na certificação das matérias-primas e processos, possibilitando o aproveitamento das oportunidades do exigente mercado, isto é para aqueles empreendedores que saírem na “frente”.

O empreendedor de sucesso é aquele que consegue perceber este movimento de mudança de paradigmas e sair na frente, fazendo o que tem que ser feito. As boas ondas que chegam cedo, ao nascer do sol, somente são vistas pelos madrugadores. Só as aproveitam aqueles que têm coragem para agir e mudar.

Fonte/Imagens: BOLETIM DE OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS  –

SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas

 

Aprenda a reduzir as despesas da sua empresa em três passos

Organização e planejamento. Com esses dois atributos é possível cortar custos mantendo a eficiência da pequena empresa. É o que destaca o especialista em soluções de redução de despesas sócio e consultor do INDG, Álvaro Guzella.

Ele destacou 3 pontos para ajudar a planejar a redução de custos de uma empresa.

1) Faça um diagnóstico

De acordo com o consultor, é preciso verificar qual alavanca vai gerar mais resultados e destinar mais valor ao negócio. “Seja com venda, receitas, buscando assegurar aumento da participação no mercado ou da margem de participação nos produtos. Pode ser também com base em corte de custos ou maximização do capital empregado”. Segundo ele, essa regra se aplica tanto a empresas de pequeno como de grande porte, de qualquer segmento.

2) Examine os gastos

É essencial oferecer metas de redução por áreas para propor desafios compatíveis com o potencial de cada uma delas. “Veja em que os clientes percebem mais valor, onde gasta mais e estruture isso”.

Como destaca Guzella, é comum que as organizações apliquem um orçamento que ele chama de tradicional, com uma redução linear de custos. “Assim, acabo não gerando distinções em áreas e aquelas que já atuavam com um orçamento mais apertado acabarão sofrendo”.

Depois de mapear os gastos do negócio, deve-se entender com o que se gasta. “Agrupamos os gastos de acordo com a semelhança, formando pacotes”. A sugestão de Álvaro Guzella é buscar na própria empresa especialistas para cada custo fixo.

3) Tenha metas de redução

Pode-se buscar economia no consumo ou no preço de serviços e produtos utilizados pela empresa. Assim, deve-se conscientizar funcionários ou renegociar contratos. “Para cada natureza de despesa, vou começar a entender o que faz com que eu gaste mais ou menos naquela conta”. Esse parâmetro vai compor um indicador que ajuda a avaliar melhor o resultado de cada unidade. “Você promove comparações firmando grupamentos, comparando áreas semelhantes”.

Esse processo culmina no estabelecimento de metas para gestores, de forma que cada um busque oportunidades e práticas a serem implementadas em cada unidade. “A área começa a equilibrar o desempenho e reduzir o desperdício. Para cada meta preciso ter um bom plano. Não adianta ele ficar no papel. Precisa ser colocado em prática”, ressalta o consultor.

Fonte: Exame.com

Storytelling, a arte de contar histórias. Por: Gabriela Otto

Você conhece algum outro profissional que tenha tantas boas histórias para contar quanto os hoteleiros?

Mas se é assim, por que a maioria dos hoteleiros, mesmo com o advento das mídias sociais, preferem contar histórias maçantes, superficiais e que não vendem seus hotéis?

A explicação é simples: a hotelaria ainda não conhece ou não sabe como aplicar a técnica e Storytelling.

Nunca ouviu falar? Então começe sua pesquisa HOJE!

E não ache que é um processo a ser aplicado somente para marcas de luxo. Elas simplesmente foram as primeiras a aplicarem a técnica, pois suas conexões emocionais com o cliente são vitais. Aliás, quando esses laços são genuínos, geram confiança, principal sentimento da lealdade.

Portanto, em um mundo pautado pelo excesso de canais e informações, o storytelling entra como um elemento que pode ajudar a disseminar uma ideia, construir uma marca ou alavancar vendas com mais eficiência, conquistando o público pela emoção. E isso vale para qualquer negócio.

Veja o sensacional vídeo do Ritz Carlton (em inglês), totalmente focado nas emoções e com uma frase final arrebatadora:

 

Entenda agora porque essa é a nova sensação da comunicação mundial e porque seu hotel não pode ficar de fora.

Vamos começar pensando em suas estratégias de marketing. Se pensarmos bem, marketing nada mais é do que contar a história sobre a experiência que sua marca pode proporcionar, certo?!

Para tanto, não podemos esquecer a verdade absoluta: para contar é preciso ter o que contar.

Sim, estamos falando de conteúdo, ele continua sendo essencial, mas o jeito como o comunicamos tem que mudar. O storytelling chegou como a melhor maneira de organizar informações, transmitir emoções e mobilizar as pessoas.

 

Contar histórias é um método de comunicação eficaz porque elas criam gatilhos que transportam as pessoas para a visão compartilhada de uma ideia mais rápido do que qualquer outra forma de comunicação.

Mas nem adianta pensar em iniciar esse processo sem definir os três valores fundamentais do seu hotel. Exemplos:

a) Hotel corporativo em uma grande cidade – urbano, tecnologia e design;

b) Resort – natureza, tranquilidade, conforto;

c) Hotel econômico – conveniência, localização privilegiada.

Depois disso defina seu público-alvo, pois você precisará ter muita empatia, criar a melhor experiência para ele, conectá-lo com sensações positivas e finalmente fazer com que ele guarde o hotel em sua mente como um momento memorável. Tudo isso criará as condições perfeitas para contarmos grandes histórias. Lembre-se que histórias criam novas atitudes e necessidades dos consumidores.

Criando sua história:
1) Crie uma história que seja baseada em uma questão importante, universal. O ideal são fatos que marcaram nossas vidas, algum momento especial, no qual todos se identificam, como as crianças por exemplo.

2) Importante que tenha uma estrutura bem definida (começo, meio e fim) e que seja coerente. O personagem que vai liderar a história é vital, pois o cliente precisa se idetificar com ele. Sim, a narrativa deve ser feita em primeira pessoa. Se optar por um terceiro, que esse pareça conhecer o protagonista.

3) Vital que a história seja fácil de lembrar, para que possamos compartilhar e refletir a identidade, o conceito fundamental, o diferencial da marca.

Por fim, para ilustrar tudo o que falamos sobre storytelling, veja abaixo o meu vídeo preferido na hotelaria. A Shangrila Hotels realmente entendeu o storytelling e aplicou-o de maneira exemplar, tocando emocionalmente o expectador em vários níveis. A cena final é a pura essência da hospitalidade, da generosidade e do humanismo.

 

 

Slogan da Shangrila Hotels: “Abraçar um estranho como um dos nossos. Essa é a nossa natureza!

Como não se apaixonar pelo storytelling?

Incríveis metáforas visuais e verbais que passam toda a essência da marca rapidamente. No comercial acima, o medo inerente da vulnerabilidade do viajante ficou claro, assim como o aconchego e segurança que a Shangrila Hotels oferece, não importando de onde você vem ou para aonde está indo.

Pesquise mais sobre o assunto, contrate agências de publicidade e digitais que entendam (muito) do tema e conecte-se (de verdade e pela primeira vez) com seus clientes.

Depois, para testar suas habilidades no assunto, faça o teste clássico do elevador. Se você conseguir passar a essência do seu negócio para alguém nesses poucos minutos, parabéns, você se tornou um verdadeiro storythinker.

Lembre-se: marcas não contam nada, elas são etéreas. Quem conta histórias é você!

Estude, inspire-se e boas histórias!

 

*Gabriela Otto tem uma carreira de 18 anos de experiência na Gestão de Marketing, Vendas, RM e Distribuição Hoteleira, além de profundo conhecimento do mercado de luxo. É também professora da Pós da ESPM, mantém o blog Propagando o Marketing e é sócia-diretora da GO Consultoria.

 

 

 

Texto publicado em Hôtelier News

 

Plano Brasil Maior contempla o turismo

A presidente da República, Dilma Rousseff, incluiu o turismo no conjunto de medidas de estímulo à economia nacional lançado, nesta terça-feira (3), no Palácio do Planalto.

Ao contemplar a hotelaria no ‘Plano Brasil Maior’, o governo dá importante passo no sentido de atender às demandas da cadeia produtiva do turismo, negociadas pelo Ministério do Turismo junto à área econômica.
“A inclusão do turismo no Plano Brasil Maior demonstra que o governo federal entende a importância do setor na geração de emprego e renda. A desoneração da folha de pagamento da hotelaria gera um aumento de competitividade fundamental para incrementar o fluxo turístico brasileiro”, comemorou o ministro do Turismo, Gastão Vieira.

Os hotéis foram contemplados com a eliminação da contribuição patronal ao INSS, de 20%, que será substituída pela alíquota de 2% sobre o faturamento das empresas. Segundo o governo, a desoneração da folha de pagamento tem como objetivos reduzir os custos de produção e exportação, gerar mais empregos e formalizar a mão-de-obra. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), a hotelaria gera cerca de um millhão de empregos formais.
Segundo o ministro, outra medida importante para o turismo foi o lançamento da Nomenclatura Brasileira de Serviços (NBS), um novo referencial para a classificação de comércio e serviços como produtos. A NBS possibilitará a implantação do Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços (Siscoserv), instrumento fundamental para a modernização do setor.

ASCOM

Atendimento à imprensa
Assessoria de Comunicação do MTur

Fonte: Circuito Mato Grosso

Mais EMPREGOS no Turismo brasileiro

Ao longo do ano passado, cerca de 7,65 milhões de brasileiras e brasileiros trabalharam em atividades relacionadas ao turismo. O resultado faz do Brasil o 5º país que mais emprega pessoas em turismo no mundo, segundo levantamento do Conselho Mundial de Viagem e Turismo (WTTC, pela sigla em inglês), apresentado durante a ITB, feira de turismo realizada em Berlim.

Os números tendem a melhorar ainda mais, segundo o estudo. A previsão do WTTC é de que a geração de empregos em turismo no Brasil cresça 5,1% este ano – ficando mais de duas vezes acima da média mundial, que deve fechar em 1,9%.

O crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) relacionado ao turismo deve ser de 7,8% este ano, segundo o mesmo estudo, fazendo com que o Brasil assuma a liderança do crescimento do setor na América Latina. A projeção está quase três vezes acima da média mundial prevista pela mesma instituição (2,7%) e no mesmo patamar de novas potências globais como: África do Sul (5,7%); China (9,7%); Índia (7,6%); e Rússia (5,8%).

“O protagonismo do Brasil dentro das previsões do WTTC mostra nosso acerto em apostar no turismo como uma das vertentes para o desenvolvimento econômico do país”, afirma o diretor de Mercados Internacionais da Embratur, Marcelo Pedroso. “Ainda mais em um setor, como o turismo, que gera renda e empregos de maneira descentralizada pelo País”.

 

Fonte: BRASILTURIS