81% dos internautas irão discutir Copa das Confederações no Facebook

O Facebook definitivamente será o grande palco das discussões sobre a Copa das Confederações, que será organizada no Brasil, de 15 a 30 de junho, segundo pesquisa realizada pela eCRM 123. O levantamento, realizado entre os meses de fevereiro e março, compilou centenas de opiniões de internautas e mapeou o uso que será feito das mídias sociais durante o evento esportivo. Segundo os entrevistados, a rede social de Mark Zuckerberg lidera (81%), seguida por Twitter (13%), Blogs (5%) e Google+ (1%).

Compartilhamento de Imagens: Facebook, novamente, lidera
O Facebook também é a rede social preferida quando o assunto é compartilhamento de fotos, com 75%. O Instagram, aplicativo famoso por compilar imagens, pertencente ao Facebook, ficou em segundo, com 17%. Twitter e Blogs ficaram bem atrás, com 3% e 1%, respectivamente.
TV é a mídia preferida para acompanhar os jogos
Apesar de estar na frente nas discussões e na postagem de fotos, as redes sociais não serão a principal fonte de informação sobre a Copa das Confederações. De acordo com a pesquisa, 79% dos internautas ainda preferem acompanhar os jogos pela TV. As redes sociais ficam somente em segundo (14%) e os sites de notícia em terceiro (7%).
Maior Ameaça do Brasil: Espanha
Os brasileiros já elegeram a maior ameaça da seleção brasileira nesta edição da Copa das Confederações: a Espanha. A Fúria, campeã da Copa do Mundo de 2010, na África do Sul, foi apontada por 85% como a maior rival do Brasil. México e Uruguai estão bem atrás, com 7% e 6%. Curiosamente, 1% aposta no Taiti como o maior adversário da seleção canarinho.

“Eventos do porte da Copa das Confederações abrem diversas oportunidades no mercado. O e-commerce, por exemplo, é um dos setores que pode se beneficiar. Além disso, é um ótimo momento para se relacionar com clientes. Segundo nossa pesquisa, 95% das pessoas aceitariam participar de promoções online sobre a Copa”, explica José Jarbas, CEO da eCRM 123.


Fonte: AdNews

Marketing e turismo para a terceira idade: tudo a ver

Uma das áreas que mais se desenvolve quando o assunto é marketing de serviços  é o setor do turismo. No Ceará, ações como o Fórum do Turismo demonstram como é importante esta área ter profissionais engajados na arte-ciência do marketing.

O serviço é algo intangível e nele se encaixa perfeitamente o turismo  (você compra uma estadia num hotel, em frente a uma bela praia, mas não leva nada fisicamente disso, a não ser boas recordações das férias!), setor onde há de se ter estratégias específicas para os dois dos objetivos maiores de todo marketólogo: encantar e reter clientes.

(Imagem MMSTURISMO)

(Imagem MMSTURISMO)

Uma das populações mais importantes para se trabalhar os desejos é a da terceira idade. Nossos avôs e avós estão cada vez mais sendo vistos como clientes preferenciais neste setor, afinal muitos já estão com a vida financeira estável, são aposentados e não estão presos ao fator tempo, ou seja, podem estar viajando e conhecendo muitos locais o ano todo (o que ajudaria a combater o problema da
sazonalidade do setor). Este tipo de turista exige um modelo especial de estratégias, pois há limitações que devem ser respeitadas, como por exemplo a alimentação. Imagine um grupo de senhores e senhoras vindos ao nordeste e, na hora do almoço descobrem que o restaurante do hotel apresenta um cardápio recheado dos melhores pratos regionais. Bom, para hóspedes mais jovens seria um almoço maravilhoso, mas para quem possui pressão alta, deve controlar colesterol e manter os níveis de açúcares no sangue moderados, será uma péssima – e perigosa – refeição.

Muito deve ser pensado a respeito de como receber bem estes brasileiros e estrangeiros apaixonados por viagem, mas que requerem muitos cuidados. O marketing pode ajudar nisso, com estratégias que valorizem tais clientes, para que se apaixonem pela visita, tenham suas expectativas superadas e ainda tenham vontade de voltar. Eis algumas estratégias:

  • Hotéis e pousadas com poucos andares e/ou com rampas e elevadores;
  • Cardápios adaptados, com pratos com níveis de sal e gordura controlados;
  • Piscinas com barras de apoio;
  • Eventos musicais, dançantes e de socialização;
  • Treinamento especial para garçons, recepcionistas e gerentes para atendimento especializado aos hóspedes da terceira idade;
  • Material gráfico de publicidade (para agências) com letras maiores.

Fonte: Ponto Marketing

MEIOS DE HOSPEDAGEM – SISTEMA DE GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE

O BRASIL É PIONEIRO EM RELAÇÃO À PUBLICAÇÃO DE UMA NORMA DE SISTEMA DE GESTÃO QUE APRESENTA REFERÊNCIAS OBJETIVAS SOBRE COMO OS MEIOS DE HOSPEDAGEM PODEM UTILIZAR SEUS RECURSOS DE MANEIRA AMBIENTALMENTE RESPONSÁVEL, SOCIALMENTE JUSTA E ECONOMICAMENTE VIÁVEL.

 

 

A abordagem da sustentabilidade do turismo por meio da normalização ajuda os meios de hospedagem a adotar práticas sustentáveis e a comunicar este fato aos seus clientes e à sociedade em geral.

A norma ABNT NBR 15401 foi desenvolvida no âmbito do Comitê Brasileiro de Turismo – ABNT/CB 54 e foi publicada no final de outubro de 2006 pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

A referência utilizada para sua elaboração foi a norma desenvolvida pela Fundação Instituto de Hospitalidade, dentro do Programa de Certificação em Turismo Sustentável (PCTS).

Sua construção contou com a participação de organizações não governamentais, empresários, governo, sociedade, especialistas e diversas partes interessadas, o que justifica os requisitos detalhados nos aspectos ambientais e socioculturais.

O sistema de gestão apresentado na norma proporciona uma base estável, coerente e consistente para o alcance e a manutenção do desempenho sustentável dos meios de hospedagem.

O conteúdo da norma é direcionado ao aprimoramento da qualidade nos serviços e gestão, ao atendimento a legislação, à colocação do negócio no mercado internacional, à preservação ambiental e cultural, consciência social e desenvolvimento econômico-financeiro.

 

 

Em função da atualidade e importância do tema sustentabilidade para o turismo a ABNT decidiu pela publicação deste Guia, o qual foi elaborado com base na experiência e no conhecimento acumulados ao longo dos destes últimos 10 anos de discussão, identificação e adoção de boas práticas sustentáveis no turismo brasileiro.

A norma ABNT NBR 15401 visa o fortalecimento do setor turístico, onde os turistas estão cada vez mais exigentes e os destinos turísticos, tanto nacional como internacional estão cada vez mais competitivos.

Seu uso pelo meio de hospedagem gera benefícios ambientais, econômicos, sociais e culturais. Do ponto de vista ambiental, ela contribui para a conservação da biodiversidade e auxilia na manutenção da qualidade ambiental dos atrativos turísticos.

Do ponto de vista econômico, ela viabiliza as áreas utilizadas pelo turismo, proporciona um diferencial de marketing, gerando vantagens competitivas para os meios de hospedagem e facilitando o acesso a novos mercados, principalmente o internacional.

Nas esferas social e cultural, estimula boas condições de trabalho, enfatiza a preservação do patrimônio cultural e promove o respeito aos direitos dos trabalhadores, povos indígenas e comunidades locais. Do ponto de vista político, ela promove o respeito à lei e à cidadania.

O GUIA TEM COMO OBJETIVO ORIENTAR O MEIO DE HOSPEDAGEM NA IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO DA SUSTENTABILIDADE DE ACORDO COM A ABNT NBR 15401 E, PORTANTO, DEVE SER UTILIZADO EM CONJUNTO COM A NORMA.

O Guia apresenta uma proposta de roteiro de implementação com interpretações do texto da norma ABNT NBR 15401 e ações para o atendimento aos requisitos de sustentabilidade apresentados nesta.

 

 

Além de descrever um método de implementação, o guia apresenta exemplos de ações para o cumprimento dos requisitos da norma. Ressalta-se que os exemplos apresentados não são a única, ou melhor, forma de atender os princípios da sustentabilidade no turismo.

Os meios de hospedagem devem utilizar este Guia como fonte de consulta, levando em consideração as características aplicáveis e adequadas para cada negócio, como a localidade da empresa, porte, entre outros.

Novas pesquisas e registros de ações direcionadas para o atendimento dos princípios sustentáveis em meios de hospedagem vêm sendo constantemente desenvolvidas, em conjunto com o crescimento contínuo da utilização e resultados obtidos através da implementação da norma ABNT NBR 15401.

Desta forma, recomenda-se que o meio de hospedagem consulte as Organizações Não Governamentais e demais Entidades Representativas para obter informação sobre projetos e boas práticas em vigor na sua localidade.

Também é possível utilizar exemplos encontrados nos meios de comunicação e outros empreendimentos certificados ou em processo de certificação.

 

Fonte: SEBRAE

Imagens: Internet

TURISMO, TENDÊNCIAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO.

Como uma das maiores indústrias do mundo, muitos países em desenvolvimento abraçaram a indústria do turismo como um meio de atingir objetivos de geração de empregos e aumento da renda, entre eles o Brasil.

Benefícios da parceria entre os setores

Embora o turismo seja apenas uma das diversas tendências econômicas que influenciam a produção agrícola, as ligações entre o setor agropecuário e do turismo oferecem oportunidades importantes para o desenvolvimento de ambos os setores e das comunidades locais. O turismo impacta sobre o tipo de agricultura, de alimentos específicos a se produzir e sobre a abrangência dos mercados e a escala de comercialização a alcançar. O estabelecimento de vínculos entre os dois setores permite a utilização da capacidade da indústria do turismo de diversificar as economias agrícolas regionais; estimular o empreendedorismo local; catalisar investimentos e consequentemente, promover o desenvolvimento sócio econômico e ambiental das comunidades locais e regiões.

 

 

Cresce a busca por destinos rurais ou pela paisagem rural, multiplicando-se as modalidades ou os segmentos do turismo nas regiões rurais: turismo rural ou agroturismo, ecoturismo de aventura, de gastronomia, de vinho, de pesca e outros nichos agrícolas de tradição, especializados para o turismo, como o Circuito das Frutas em SãoPaulo. http://www.explorevale.com.brehttp://www.circuitodasfrutas.com.br.

Que ligações sinérgicas poderão ser geradas entre o setor agropecuário e o setor turístico, considerando as tendências globais de consumo de alimentos, férias, bem-estar e lazer?

Muitas são as vertentes de diversificação e diferenciação que ligam naturalmente o agronegócio às atividades do turismo, tanto para alimentos in natura, como beneficiados e processados com alto valor agregado, orgânicos e com certificados de origem para diversos mercados turísticos, do local ao internacional, como exemplo da cachaça, “um produto genuinamente brasileiro!”. Assim como essas, muitas outras oportunidades podem ser exploradas dentro da diversidade das nossas potencialidades e identidades alimentares e gastronômicas.

 

Tendências do padrão de consumo demandarão mudanças no agronegócio e no turismo

Neste contexto, muitos serão os impactos e as oportunidades geradas em função do impulso turístico antes e durante a copa de 2014 e dos jogos olímpicos de 2016 para os diversos setores da economia brasileira, entre eles para o setor agrícola, com a chegada de milhões de visitantes, consumidores e compradores.

 

Contudo, para além destes eventos, tendências e mudanças nos padrões de consumo e comportamento globais em relação a alimentos, a viagens e ao lazer, ao meio ambiente natural e sócio cultural, entre outras mudanças, vêm demandando das organizações novas abordagens produtivas, gerenciais e mercadológicas, remodelando as empresas.

 

 

Isso promoverá muitas oportunidades para ambos os setores, para produtores rurais, empreendedores do agronegócio, de pequeno ou grande porte e, para o setor turístico, isto é, para aqueles empreendedores que identificarem essas mudanças e suas exigências e ousarem inovar, mudar, e assim modificar os paradigmas nas suas atividades e nos processos de produção, gestão e comercialização.

Quais desafios devem ser superados?

Produtos com valor agregado e com certificados de origem alcançam melhores mercados, preços e lucratividade. Aqui neste ponto, tratamos de um “breakingpoint” (ponto de ruptura) do setor, um momento que exige uma mudança no paradigma da gestão do negócio agropecuário. O mercado exigente está em acelerada expansão e suas exigências atingem toda cadeia produtiva agrícola e turística, da produção certificada e/ou agroindustrializada até o consumidor final.

Não temos tempo a perder! Para muitos já é hora de mudar!

Contudo, há desafios que deverão ser enfrentados para a criação de ligações e sinergias sustentáveis entre os produtos agrícolas e a indústria do turismo, que vai até o céu com o serviço de alimentação nas aeronaves.

Os agricultores devem superar as visões tradicionais da sua atuação na agricultura, mudando-a por uma visão empresarial, desenvolvendo diferentes competências e habilidades gerenciais impulsionadas por uma compreensão das tendências do mercado, comportamento do consumidor, atitudes de consumo e preferências dos consumidores.

Além disso, devem participar de alianças estratégicas com o objetivo de produzir para o setor turístico e para o segmento do turismo rural local; devem desenvolver commodities (produtos sem qualquer valor agregado). Quando possível, a atividade turística na sua propriedade, diversificando suas entradas, gerando mais emprego, trabalho e renda localmente.

 

Questões estratégicas de mercado devem ser cuidadas para que as ligações surtem efeitos e resultados econômicos. Destacam-se as seguintes estratégias: o aspecto da sazonalidade dos produtos agrícolas aliada à promoção turística de eventos, inclusive promoção turística governamental; a promoção dos produtos agrícolas junto ao mercado turístico, buscando ofertar aquilo que o mercado deseja; a cooperação entre os produtores para reduzir custos, fomentar e criar mercados, facilitar o desenvolvimento dos negócios; e a estratégia com o cuidado exagerado com a qualidade dos produtos, que se liga ao tema da questão ambiental.

Os destinos ou zonas turísticas rurais ou não, que buscam criar e fortalecer vínculos econômicos com a agricultura, avaliarão a capacidade do setor agrícola e suas organizações locais de serem competitivos, atendendo às demandas com produtos de alta qualidade. De forma a criar, construir e manter relacionamentos duradouros e sustentáveis.

Ao comprarem produtos alimentares ou artesanais cultivados e fabricados localmente, mais dinheiro dos turistas permanece no local, preserva-se e agrega-se valor à cultura local, diversifica-se a economia da região do destino ou zona turística, divulgam-se os produtos e serviços e gera-se mais trabalho, emprego e renda. A redução das importações decorrentes do desenvolvimento da indústria do turismo em cada localidade é um fator chave no desenvolvimento de ligações sustentáveis entre estes dois setores.

Este cenário do encontro entre os segmentos turístico e do agronegócio nos sinaliza para a necessidade de mudança do paradigma da gestão do negócio agropecuário, seja na produção, no processamento ou na certificação das matérias-primas e processos, possibilitando o aproveitamento das oportunidades do exigente mercado, isto é para aqueles empreendedores que saírem na “frente”.

O empreendedor de sucesso é aquele que consegue perceber este movimento de mudança de paradigmas e sair na frente, fazendo o que tem que ser feito. As boas ondas que chegam cedo, ao nascer do sol, somente são vistas pelos madrugadores. Só as aproveitam aqueles que têm coragem para agir e mudar.

Fonte/Imagens: BOLETIM DE OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS  –

SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas

 

Plano Brasil Maior contempla o turismo

A presidente da República, Dilma Rousseff, incluiu o turismo no conjunto de medidas de estímulo à economia nacional lançado, nesta terça-feira (3), no Palácio do Planalto.

Ao contemplar a hotelaria no ‘Plano Brasil Maior’, o governo dá importante passo no sentido de atender às demandas da cadeia produtiva do turismo, negociadas pelo Ministério do Turismo junto à área econômica.
“A inclusão do turismo no Plano Brasil Maior demonstra que o governo federal entende a importância do setor na geração de emprego e renda. A desoneração da folha de pagamento da hotelaria gera um aumento de competitividade fundamental para incrementar o fluxo turístico brasileiro”, comemorou o ministro do Turismo, Gastão Vieira.

Os hotéis foram contemplados com a eliminação da contribuição patronal ao INSS, de 20%, que será substituída pela alíquota de 2% sobre o faturamento das empresas. Segundo o governo, a desoneração da folha de pagamento tem como objetivos reduzir os custos de produção e exportação, gerar mais empregos e formalizar a mão-de-obra. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), a hotelaria gera cerca de um millhão de empregos formais.
Segundo o ministro, outra medida importante para o turismo foi o lançamento da Nomenclatura Brasileira de Serviços (NBS), um novo referencial para a classificação de comércio e serviços como produtos. A NBS possibilitará a implantação do Sistema Integrado de Comércio Exterior de Serviços (Siscoserv), instrumento fundamental para a modernização do setor.

ASCOM

Atendimento à imprensa
Assessoria de Comunicação do MTur

Fonte: Circuito Mato Grosso

Mais EMPREGOS no Turismo brasileiro

Ao longo do ano passado, cerca de 7,65 milhões de brasileiras e brasileiros trabalharam em atividades relacionadas ao turismo. O resultado faz do Brasil o 5º país que mais emprega pessoas em turismo no mundo, segundo levantamento do Conselho Mundial de Viagem e Turismo (WTTC, pela sigla em inglês), apresentado durante a ITB, feira de turismo realizada em Berlim.

Os números tendem a melhorar ainda mais, segundo o estudo. A previsão do WTTC é de que a geração de empregos em turismo no Brasil cresça 5,1% este ano – ficando mais de duas vezes acima da média mundial, que deve fechar em 1,9%.

O crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) relacionado ao turismo deve ser de 7,8% este ano, segundo o mesmo estudo, fazendo com que o Brasil assuma a liderança do crescimento do setor na América Latina. A projeção está quase três vezes acima da média mundial prevista pela mesma instituição (2,7%) e no mesmo patamar de novas potências globais como: África do Sul (5,7%); China (9,7%); Índia (7,6%); e Rússia (5,8%).

“O protagonismo do Brasil dentro das previsões do WTTC mostra nosso acerto em apostar no turismo como uma das vertentes para o desenvolvimento econômico do país”, afirma o diretor de Mercados Internacionais da Embratur, Marcelo Pedroso. “Ainda mais em um setor, como o turismo, que gera renda e empregos de maneira descentralizada pelo País”.

 

Fonte: BRASILTURIS

Um ano de recordes para o turismo brasileiro

O Brasil e o turismo sempre andaram de mãos dadas, visto a quantidade de riquezas naturais e culturais do nosso País, atraindo turistas nacionais e estrangeiros. Em 2011, os olhos do mundo inteiro se voltaram para o Brasil, mais destacado no cenário internacional por sua economia em crescimento e por ter se tornado palco de grandes eventos globais. O bom momento pode ser confirmado por meio de números divulgados pelo Ministério do Turismo (MTur) que revelam que o movimento turístico do País em 2011, um ano de recordes para o setor.

Entre janeiro e novembro de 2011, desembarcaram por aqui, 8,26 milhões de passageiros originários de voos internacionais. No mesmo período de 2010, foram 7,2 milhões de chegadas. Os turistas estrangeiros gastaram no Brasil US$6,1 bilhões, entre janeiro e novembro de 2011, valor que supera os US$5,9 bilhões apurados em todo 2010. “É um ano de boas notícias, pois recordes estão acontecendo também em vários outros indicadores do turismo, como desembarques domésticos e internacionais”, comemorou o Ministro do Turismo, Gastão Vieira.

Brasileiros Viajaram Mais

Apesar da crise econômica surtir alguns efeitos com relação à chegada de turistas estrangeiros no País, 2011 fechou o ano com 9 milhões de desembarques internacionais, contra os 7,9 milhões de 2010. Com menos turistas estrangeiros, o viajante brasileiro se tornou protagonista do turismo.

Observando o resultado os voos domésticos, o acumulado de janeiro a novembro de 2011, foi de pouco mais de 72 milhões de desembarques, número que superou em 16,6%, os 61,7 milhões de desembarques registrados no mesmo período de 2010. Um recorde desde o início da série histórica, em 2000.

Os turistas brasileiros também estão optando mais pelo próprio Brasil na hora de escolher seus destinos turísticos. Para cada dez brasileiros que fizeram viagens domésticas, um viajou para o exterior. Entre os que viajam para os outros países, 70% também fizeram viagens nacionais. Cerca de 30% do custo total da viagem internacional fica no Brasil, beneficiando principalmente empresas brasileiras do segmento de transporte aéreo, operadoras e agências de viagem.

Para Gastão Vieira, “a saudável competição de preços entre as empresas aéreas, a incorporação de consumidores à classe C, aliados ao crescimento da renda, crédito e emprego no Brasil, resultaram em um crescimento efetivo das viagens turísticas, especialmente para dentro do Brasil”.

2012, novos investimentos

Para o presidente do Conselho de Turismo na Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) e da Federação Nacional de Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares (FNHRBS), Alexandre Sampaio, as expectativas para o turismo em 2012 são as melhores possíveis. “O pacote de medidas de incentivo, a ser anunciado pelo Ministério do Turismo, comprova que o governo está apostando no desenvolvimento do setor, entendendo que a desoneração é benéfica para todos. O crescimento sustentável da hotelaria e gastronomia brasileiras vão refletir diretamente no incremento do turismo, com aumento de empregabilidade, faturamento e movimentação de turistas nos principais destinos”.

De acordo com Sampaio, algumas políticas ainda se fazem necessárias para potencializar a competitividade do turismo nacional. Elas incluem a flexibilização sobre a reciprocidade dos vistos, o acréscimo no número de voos e o reconhecimento do receptivo internacional como atividade exportadora.

Em 2012 o turismo já está em alta. O Mtur estimou que os meses de janeiro, fevereiro (juntamente com dezembro de 2011) devam somar mais de 70 milhões de viagens domésticas. Em 2011, o indicador registrou 60 milhões de viagens nacionais realizadas no mesmo período.

Fonte: Revista CNC Notícias  (Janeiro 2012 n.142)

Trabalho em equipe, cooperação, colaboração!

Você já deve ter lido ou ouvido em algum lugar aquele ditado sobre nenhum homem ser uma ilha, ou que uma andorinha sozinha não faz verão, certo? Pois bem, o assunto de hoje é sobre trabalho em equipe, cooperação e colaboração.


Ontem assistimos à um vídeo inspirador, cujo link segue abaixo neste mesmo post, sobre economia criativa. Nele a entrevistada discorre sobre pequenas cidades e suas possibilidades de desenvolvimento, de crescimento e as compara com nosso organismo. Diz ela em determinado trecho que não há, por exemplo, como perguntar você está bem e ouvir uma resposta do tipo, o pulmão está, mas o coração não anda nada bem. São interligados, não existe como um estar bem e outro não, se apenas um órgão não estiver de acordo, todos os outros trabalharão e enviarão forças para que ele se recupere, afinal a sobrevivência dele é vital para a sobrevivência de todos os outros.

Vídeo Economia Criativa da Isto É Dinheiro

 
O mesmo acontece com os empresários de uma cidade pequena, interligados por um mesmo segmento econômico, precisam unir-se e criar forças para que o desenvolvimento do segmento seja a força de seus negócios. A isso a palestrante dá o nome de Economia Criativa. E segundo ela, são três os pilares para construir e conservar esse tipo de comportamento: inovações; conexões e cultura.
Dentre os três pilares, destacaremos o assunto ‘conexões’. Para esta Relações Públicas que vos fala, engloba tudo o que os grandes economistas, administradores, empresários vêm falando ao longo de suas vitoriosas carreiras: network e/ou rede de relacionamentos! As melhores oportunidades são apresentadas por pessoas que fazem parte do seu ciclo de negócio, do seu círculo de amigos, dos empresários e empreendedores que fazem parte da mesma associação que você, ou seja, a valorização das suas conexões e a solução para um caminho de oportunidades, novos conhecimentos e sucesso.


Entender e valorizar o nicho ao qual você pertence é o caminho mais óbvio, prático e seguro para o bom andamento de seu negócio. Até mesmo o aprendizado em áreas que são pontos fracos de sua organização se dá melhor em concorrentes de negócios que sejam parceiros em associações, pois a experiência de um sempre contribui com a experiência do outro. Contar com pessoas e incluí-las em seu dia-a-dia de atuação é a certeza de menos problemas, mais indicações e relacionamento de confiança. É apenas uma questão de atitude.

Um pouco mais sobre Consultoria

Relembrando o raciocínio de um de nossos primeiros posts, consultoria nasceu daquela ideia de ‘aconselhamento’ que solicitamos quando temos algum tipo de dúvida, precisamos mudar procedimentos, ou aprimorar qualquer questão. A evolução desta função vem a ser nos dias de hoje a Consultoria Empresarial, usada de modo formal dentro das empresas para tratar de todo e qualquer assunto cuja execução não esteja sendo realizada de forma adequada.

Temos percebido em nosso dia-a-dia de trabalho uma gama cada vez maior de funções para um Consultor, pois além de melhorar processos, readequar modelos de procedimentos, reorganizar metodologias para o alcance de um melhor resultado, a vantagem da contratação deste profissional é a possibilidade de ter uma equipe multidisciplinar, com diversos conhecimentos, em diferentes períodos e maturidade do negócio. Ou seja, levar para dentro da empresa profissionais muito gabaritados que possam multiplicar novas informações, motivar as equipes de trabalho, podendo fazer disso ciclos de projetos, não criando o vínculo que se tem com um funcionário, por exemplo.

Certamente existem no mercado inúmeros excelentes profissionais que executam essas funções e tarefas, mas o que é preciso levar em consideração na hora de contratar o serviço é a aplicação que se dará ao mesmo dentro da empresa. Por exemplo, quando vamos trabalhar com funcionários, é necessário observar e fazer um levantamento da cultura que se tem naquela empresa e na localidade onde ela está inserida; se vamos trabalhar com o público consumidor do produto ou serviço é eminente o conhecimento do mercado onde se está atuando – caso contrário não é possível ter o foco no cliente; se vamos trabalhar com finanças é preciso dominar números e técnicas de rotina financeira que pouco interferem na imagem da empresa perante seu público-alvo. Ou seja, é preciso levantar o perfil do trabalho a ser realizado e compatibiliza-lo com o perfil do profissional a ser contratado, sempre levando em consideração a cultural local.

Cada região possui sua particularidade, seu modo de executar tarefas e apenas um profundo conhecedor deste modus operandi é que conseguirá alcançar resultados condizentes com a realidade, e não apenas projetar tarefas de impossível execução, logo no início dos trabalhos.

Por mais que estejamos a ponto de finalizar mais um ano, esses são assuntos que precisam ser colocados para que sejam pensados e, quando se projetar as tarefas do próximo ano, as mesmas possam ser planejadas com antecedência. Raríssimas são as tarefas que realizadas sem previsão alcançam o resultado mínimo esperado.

 

Isso é Turismo!

Ontem participamos de uma reunião em Anita Garibaldi com algumas instituições do Estado de Santa Catarina, entre elas, Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte; Epagri; CIDASC; Instâncias de Governanças Regionais, entre outros atores do turismo, para conversarmos e darmos mais um passo para a construção do agroturismo ou turismo rural em Santa Catarina.

São tantas as terminologias que existem para designar os segmentos do turismo que às vezes nos perguntamos se as pessoas entendem mesmo o que é turismo e sua abrangência de atuação.

Para falarmos sobre conceito, segundo a OMT entende-se Turismo como as atividades realizadas pelas pessoas durante suas viagens e estadas em lugares distintos do seu entorno habitual, por um período consecutivo, inferior a um ano, por lazer, negócios e outros. E mais sobre essa linha de raciocínio você tem no post da Rota da Amizade, clicando neste link: wp.me/p1hhfO-rO

Mas para falarmos sobre paixão, turismo é aquela atividade capaz de provocar melhorias para as comunidades onde este segmento se desenvolve. Lugares que tem projetos turísticos têm rendas maiores, tem infraestruturas melhor finalizadas; tem pessoas mais instruídas e apaixonadas pela sua cultura, suas raízes e seus valores.

Costumamos dizer que turismo é a cereja no bolo de muitas atividades. Por exemplo, um agricultor familiar que produz frutas em sua propriedade já tem seus custos para a produção, mas pode explorar o turismo em sua propriedade e fazer das frutas geleias; locais de colheita; tortas e outros produtos com valor agregado e dentro de uma produção que já existia, ter um faturamento diferente, trazendo mais valor às suas atividades. É um dinheiro limpo, que não tem mais custos para produzir e que vem incrementar a renda!

É claro que é preciso treinamento para bem receber o turista; adequação do local para torna-lo um produto diferenciado. Mas para isso existem os consultores para ajudar no desenvolvimento, direcionar os trabalhos e adequações de procedimentos. E mais, essas pessoas normalmente têm informações sobre linhas de crédito, financiamentos, linhas de investimento do governo para corroborar com a intenção de avançar e evoluir.

Isso é turismo, é olhar diferente para o que existe, torna-lo atrativo e fazer com que pessoas conheçam os milhares de destinos maravilhosos que temos nos lugares mais distantes e diferentes.

Excelente final de semana!

CURIOSIDADE: Alguns Segmentos Turísticos desenvolvidos pelo Governo do Estado de Santa Catarina: ecoturismo; turismo de negócios e eventos; turismo de bem estar; turismo ferroviário; turismo religioso, turismo rural; lgbt; turismo náutico;